sexta-feira, 26 de março de 2010

P392-A Tabanca de 24-03-2010


Não.... desta vez não houve recorde mas mesmo assim, ainda fomos uns simpáticos e esfomeados 39. Isto porque faltaram alguns históricos, o Marques Lopes, o Zé Teixeira, o Portojo e outros mais que não me lembro agora....
É bom para o Euromilhões.. se sair são menos a receber
Desta feita não houve festas de aniversário (até admira!!) mas por outro lado procedeu-se à inauguração da nossa placa comemorativa nas paredes do Milho-Rei.
Depois do discurso da praxe, todos quiseram posar junto da mesma. 
Alguns até se empoleiraram para ficar na foto
  









É um marco que fica para as gerações vindouras que seguramente se questionarão sobre a nossa perpetuação da amizade que tanto nos uniu na Guiné. Foi propositadamente que não foi inserida qualquer data na mensagem já que ela tem um carácter de perpetuação.


A clínica de Bor lucrou mais 80,00 € para o seu saldo.
Está na altura de preparar nova remessa pois a que enviamos já chegou ao destino. O nosso representante legal em Bissau Xico Allen acaba de nos enviar estas fotos comprovativas (não liguem à data impressa nas fotos que o Xico tem o relógio adiantado um mês!!! deve ser do fuso horário !)
Vejam o ar feliz do Dr. Augusto Bidonga... só por este sorriso já valeu a pena o esforço




Quanto ao nosso projecto de água potável e sementes esta semana levou um valente empurrão graças à enorme generosidade um uma alma boa. O povo costuma dizer que "quem sai aos seus não degenera" e aqui está um exemplo bem vivo.
O filho do Zé Teixeira, o Dr. Tiago Teixeira, aprendeu bem a lição da sua Avó recentemente desaparecida e sobretudo  a dos seus pais e deu largas à sua generosidade contribuindo com 1000,00 € para a nossa causa. Que o exemplo dele frutifique e para ele vai o nosso grande grande abraço e enorme orgulho por termos gente associada a nós deste calibre.




Fica aqui a reportagem do costume da autoria destes artistas.!!!.... conhecem-nos?




Para terminar só uma referência ao Carvalho, régulo de Medas e arredores, que continua a fazer-nos passar vergonhas destas... ele é vinho, ele é pão, ele é bagaço ele é azeite e vinagre, ele é o que estiver à mão... vai tudo para dentro da malga do café que como vêm agora até já é maior....
Bom.. resta desejar-lhe que lhe saiba muito bem.. e por muitos e bons anos...






Tenham todos um bom fim-de-semana...
Álvaro

P391-PÕE-TE A MEXER NO DOMINGO

Vamos todos marcar presença no domingo na marginal de Leça, demonstrando a nossa juventude.


















Não esquecer!!!!
Ah.. e leva os amigos do café.... leva os filhos, leva os netos, leva a mulher...leva os conhecidos..
É por uma boa causa e ainda por cima faz bem à saúde....

P390 - V CONVÍVIO DA TABANCA GRANDE


TRANSCRIÇÃO DO POST6025 DO BLOGUE DA TABANCA GRANDE

O V Convívio da Tabanca Grande vai realizar-se no dia 26 de Junho, pelas 13.00 horas, no Palace Hotel Monte Real****, (inaugurado há um ano), nas Termas de Monte Real. http://www.termasdemontereal.pt/




Será numa sala própria do Hotel, com uma grande varanda e vista para a mata e parque das Termas.


O estacionamento é amplo, quer junto ao Hotel, que junto às Termas, o que até dá para fazer a avenida das Termas a pé, num ambiente ecologicamente são.


Apenas para aguçar o apetite a Ementa será a seguinte, com o valor de 30,00€ por pessoa, tal como no ano passado:



O prazo para as inscrições terminará inexoravelmente às 24.00 horas do dia 1 de Junho.


Como chegar?

Pela A17, saída de Monte Real, direito a Monte Real, e no largo da Igreja Matriz, à direita, está o Palace Hotel Monte Real. Não tem que enganar!!!

Para aqueles que querem pernoitar, haverá as seguintes ofertas:

Palace Hotel Monte Real**** 


Single – 50,00€
Duplo – 60,00€

Pensão Santa Rita

Single – 35,00€
Duplo – 50,00€

Estas marcações têm de ser feitas com tempo, visto que nessa data já se está em plena Época Termal.

Todos devem mencionar se vêm ou não acompanhados, e no caso de quererem pernoitar, em que dias e onde.

Devem utilizar para efeitos de inscrição no almoço e reservas de pernoita os endereços do Mexia Alves e/ou Carlos Vinhal, para evitar dispersão de dados.

P389-Parabéns a você


Mais uma série de aniversários se segue.


Ontem, dia 25, foi a vez do Albano Silva e do Artur Lagoela, o primeiro que completou 65 anos e o segundo 69 (linda e sugestiva data, sem dúvida)


O Albano Silva já não o vemos há algum tempo pela Tabanca e o Lagoela, esse veio visitar-nos recentemente, deixando a muito custo o negócio que há muito explora em Custóias para conviver connosco.





Hoje é a vez do Padre Almiro, amigo novo mas já com raízes bem firmes na obra que vem desenvolvendo junto dos nossos Amigos da Guiné. São 49 primaveras em honra das quais erguemos (nem que seja virtualmente) os nossos copos para o saudar efusivamente.




E para terminar, amanhã é a vez do "nosso" tertuliano mais bem disposto, o João Rocha que completa 66 anos e do nosso querido amigo e editor do Blogue mãe, Carlos Vinhal que apaga 68 velinhas no seu bolo de aniversário.




Para todos um enorme e entusiasta abraço de toda a Tabanca Pequena.
Já sabem que não escapam, na próxima vez que vierem à Tabanca almoçar vão pagar o bolinho da praxe!!!


Por muitos anos mais!!!

P388-As Crónicas do Zé Rodrigues

Aqui vai mais uma Crónica  do Zé Rodrigues acabadinha de chegar.. Deliciem-se:

“istórias” da História da Guerra Colonial ---  Guiné-Bissau
“Conversas à mesa com camaradas ausentes”
8 – De Bafatá até ao regresso a casa.
A vinda para Bafatá tinha o sabor de um doce saboreado fora de tempo. Mas era a janela que já se abria à concretização dos sonhos, construídos na esperança de mais uma etapa prestes a ser vencida. Fui aqui colocado, num aquartelamento na zona alta da cidade. Passava uma parte do tempo no parque que ficava por detrás da igreja. Lembram-se camaradas? Era um local agradável, fresco, porque repleto de frondosas árvores e aí nascia uma fonte que se perdia numa pequena bolanha adjacente. Entre as árvores do parque registei uma, de bom porte e que não conhecia. Tinha uns frutos grandes, arredondados, de pele rugosa e acastanhada. Era a Jaca, um fruto que saboreei depois e que considero delicioso, como deliciosas eram todas as outras frutas tropicais disponíveis na Guiné, em especial a polpa do caju. Entre os outros “afazeres” que me ocupavam em Bafatá, eram uns mergulhos na piscina ali junto do Geba, umas idas ao cinema naquela rua que desembocava no mercado e umas idas ao Posto de Socorros de um Batalhão sediado na cidade e que ficava ao fundo da mesma rua. De vez em quando, ia aquele café que fica à direita de quem desce a avenida, saborear um pomposo “bife de porco com batatas fritas”. Gostava de ir ver trabalhar um artesão que executava o seu trabalho na tabanca de Bafatá que, ficava na saída para os lados da ponte. Fazia lindas peças em ouro e prata. Observava deliciado o espelho de água do Geba e a tarefa dos pescadores que, de pé nas suas frágeis canoas, lançavam as redes em tal equilíbrio, quase sem provocar qualquer movimento na embarcação.
Era o sol abrasador, nesta terra no centro da Guiné. Nesta época era uma cidade tranquila, as movimentações militares giravam ao seu redor. Lembro, que daqui tinha saído o bacalhau que, faltando no Xitole, alegrou e deu sentido ao nosso Natal de 1971, apesar do risco que isso comportou. A estrada entre Bafatá e Bambadinca, sede do nosso Batalhão, era alcatroada e estava em muito bom estado. As deslocações entre estas localidades eram fáceis e frequentes. Aproveitei uma boleia e fui até Bambadinca. Lembras-te camarada? Apareci-te de surpresa e passamos um dia muito especial. Na tua companhia, tive oportunidade de conhecer a “tua” terra, o que não havia conseguido durante toda a comissão. Na parte baixa, ao lado do Geba, ficavam a fonte, o posto dos correios, o posto de combustíveis e o comércio, maioritariamente gerido por europeus. Na parte alta eram as tabancas, principalmente na estrada da saída para o Xitole. E no quartel eram a escola, a capela, a casa do chefe do posto e as áreas militares. E era a enorme bolanha a perder de vista, e as imensas cabeças de gado a pintar a paisagem. Dava um postal magnífico, se não fossem os obuses a destoar do quadro.  Regressado a Bafatá, e uma vez mais em convívio com os meus pares em serviço no posto de socorros do batalhão desta cidade, voltei a exercer a minha função, prestando apoio na assistência a um grupo de militares acidentados, que estavam bastante maltratados. Ao que soubemos, algumas viaturas saíram de Galomaro a caminho de Bafatá e, uma delas despistou-se, ainda antes de terem entrado na estrada alcatroada. Eram algumas fracturas, e escoriações no couro cabeludo e membros. Coube-me prestar assistência a um Furriel, alto, magro, ruivo e de rosto sardento, que seria talvez o ferido com menor gravidade. Noutro momento e noutras crónicas, voltarei a este episódio.
E, os cerca de dois meses em Bafatá chegaram ao fim. Tinha sido um tempo diferente. Tal era a diferença, que cheguei a pensar e até a sentir, que não estava em teatro de guerra. Até que, me enviam para o Xime ao encontro da minha Companhia. Eram os rituais de despedida do MATO. Formados na plataforma de embarque do Xime, o Comandante referia-se ao nosso historial, citando principalmente os louvores e as baixas. Era a hora do balanço, numa linguagem fria, quase desumana, que escondia tanto sofrimento e tantos dramas individuais. Não era ainda a hora de se desligar o interruptor da guerra, mas era a hora e o momento de se levantar o olhar para o horizonte e tentar-se vislumbrar o reencontro com a nossa vida.
E, na maré alta, depois do macaréu, lá partimos na LDG a caminho de Bissau. Já não nos importavam os perigos da viagem no Geba. Já quase tinha-mos esquecido os tempos difíceis que ficaram para trás. Só uma coisa importava; BISSAU. Era a ansiosa necessidade de queimarmos mais esta etapa.
Chegados a Bissau, aquartelamos uma vez mais no Depósito de Adidos aguardando transporte aéreo para a Metrópole. E a cidade foi acrescentada de uma pequena multidão ávida de novas emoções, misturadas com a pressa de regressar á VIDA. Em cada um, habitavam já os sonhos e projectos futuros que as circunstâncias tinham adiado. Havia espaço ao sorriso aberto e despreocupado e as conversas estavam carregadas de futuro. Tínhamos pressa de viver. E os dias seguintes foram de isso exemplo.
Uma vez mais, era no Café Bento que a malta tinha encontro marcado. Todos, uns mais que outros, fomos à descoberta da outra face da Guiné. Era o gastar dos “Pesos” amealhados para a “festa” da despedida. Alguns terão vivido nestes dias, momentos que jamais se voltariam a repetir nas suas vidas.
Numa dessas tardes, na companhia de camaradas, subia a principal avenida da cidade a caminho da piscina da UDIB quando senti a necessidade de me apoiar num dos postes da iluminação pública. Um acesso febril, acompanhado de uma debilidade física crescente, fizeram-me desistir da planeada tarde na piscina. Pela primeira vez em toda a comissão, estava com paludismo. Lembras-te camarada? Ajudaste-me a regressar aos Adidos e, na enfermaria, foi confirmado o meu estado de saúde. E, mais uma vez aqui fiquei internado. Tinha sido à chegada e era agora à saída. Impossibilitado de gastar os pesos que havia guardado para estes dias, pedi-te que deles fizesses o melhor uso, porque de nada me valeriam na metrópole.
 No dia do embarque, deixei a enfermaria dos Adidos a bordo de uma carrinha militar, rumo ao aeroporto de Bissalanca, já praticamente recuperado do paludismo. Com emoção e uma incontida alegria, deixei que o meu olhar voasse, uma vez mais, sobre as últimas imagens daquela terra. Sentia, que as imagens colhidas naquele olhar me iriam acompanhar durante toda a vida.
 Era a hora de ocupar o meu lugar a bordo do Boeing da Força Aérea Portuguesa.
Vinte e dois meses depois, tinha-mos aprendido a viver e a conviver em circunstâncias muito particulares, tinha-mos criado amizades indestrutíveis, e crescemos. Crescemos muito. Decididamente não éramos os mesmos. Os verdes jovens que haviam chegado tempos atrás à Guiné, partiam agora mais maduros e mais preparados para as adversidades que a vida futura lhes colocasse no caminho. Esses tempos foram uma grande lição de vida.
Chegados a Lisboa, foi uma correria até à Calçada da Ajuda, pois era necessário despojarmo-nos de todos os haveres que a instituição militar entregou à nossa guarda. Era o “espólio”, essa palavra mágica que significava a rotura física com o nosso passado recente. Mas para o sofrimento, as memórias, os afectos e as amizades não haverá nunca espólio capaz de apagar as marcas que carregamos para a sua vida futura. Serão património do carácter, e da personalidade de cada um de nós.
E a correria continuaria depois até à estação de Santa Apolónia. Era preciso chegar a casa e o comboio rumo ao Porto não esperava. Fomos muitos neste trajecto. Para uma boa parte de nós, o destino era o Douro Litoral e o Minho. Lembras-te camarada? À saída de estação de Campanhâ partilhamos o mesmo táxi porque, para chegares a Leça da Palmeira, passaríamos pela minha casa em Matosinhos. Ainda hoje recordo o teu gesto de pagares a totalidade da despesa do táxi.
Cheguei a casa já pela madrugada. Bati à porta. Algum tempo depois surge ensonada a minha querida Mãe. Naquele tempo em nossa casa não havia telefone e, mesmo sabendo os meus familiares que eu regressaria naquele dia, não me esperavam aquela hora. O meu Pai continuou deitado até eu entrar no seu quarto. A minha Irmã, logo que se apercebeu da minha chegada, pulou da cama. Depois dos efusivos e apetecidos abraços, prolongamos até ao alvorecer do novo dia uma atmosfera de grande carinho e alegria. Faltava o meu Irmão, que tinha ido clandestinamente para França para fugir ao serviço militar. E faltava ainda a minha namorada que, logo pela manhã, apareceu lá em casa.  As boas notícias também chegam depressa e a sua presença foi um doce bálsamo.
Estava finalmente entre os meus e de regresso ao caminho para o meu futuro. Para trás ficara um tempo que me ajudou a ver o mundo e os homens com um olhar mais atento e generoso, fruto da convivência de espírito aberto com outras culturas. As realidades do mundo não se esgotam no horizonte em que nascemos.
Para vós camaradas que, chegados aqui com a vossa paciência e generosidade, não se cansaram de estar desse lado da mesa assistir às minhas narrativas, vai o meu abraço fraterno, de quem assume continuar a pertencer de corpo inteiro à grande Família dos ex-combatentes da Guiné, que se revêem no projecto da Tabanca Pequena.
Voltarei com : - “Retorno às memórias” - as “istórias” das minhas viagens à Guiné-Bissau.
Até Breve.
Zé Rodrigues  -  sócio nº 42  da Tabanca Pequena – Grupo de Amigos da Guiné - Apoio e Cooperação ao Desenvolvimento Africano
  

sábado, 20 de março de 2010

P386-Parabéns a você

Desta vez temos os aniversários próximos de duas SENHORAS (com letra grande)....
Amanhã domingo, dia 21 é a Eugénia Maria Magalhães nossa amiga, tertuliana e associada da Tabanca Pequena, esposa do coronel mais badalado da tertúlia, o Marques Lopes.
Na segunda, dia 22  é a nossa ( e posso dizer nossa sem sentimentos exagerados de posse) Rute Campos, camarada nova e mulher dos projectos humanitários com provas já sobejamente dadas, que corajosamente quis juntar o seu nome ao nosso nesta nossa campanha de bem fazer.
Tratando-se de senhoras obviamente que não revelarei quantos anos fazem.
Fazem os necessários par sermos muito, muito amigos delas e lhes desejarmos do coração um feliz dia de aniversário.

P385-É JÁ NO DOMINGO DIA 28 DE MARÇO

É já no Domingo!

É já no Domingo que, pelas 10 horas da manhã, na marginal de Leça, do “Garrafão ao Rochedo” vai acontecer o “Põe-te a Mexer em solidariedade pela Madeira e pelo Haiti”.
E, nessa manhã, muitos corações nobres a palpitarem nos peitos desta gente temperada na rigidez da vida, vão formar uma enternecedora cadeia de Solidariedade e quem passar e vir essa “Caminhada” saberá, concerteza, que ali, o que está a acontecer é uma manifestação de Ajuda a um povo sofredor que um dia, por uma catástrofe da natureza se sentiu desgarrado da vida.

É já no Domingo que, pelas 10 horas da manhã, na marginal de Leça, os Clubes de Serviços do Concelho de Matosinhos – Lions e Rotários – numa intervenção oportuna de união e parceria, vão entrar na “Caminhada” e assim, junto da comunidade, fazerem um pouco de divulgação quanto aos objectivos da sua existência que consiste, em última análise, na Ajuda aos mais carenciados e na intervenção de solidariedade quando local, regional, nacional, ou internacionalmente acontecem catástrofes como foi o caso recente da Madeira e do Haiti.

É já no Domingo que a Câmara Municipal de Matosinhos, a Matosinhos Sport, as Juntas de Freguesia de (Matosinhos, Leça da Palmeira, Leça do Balio, Lavra, Guifões, Custóias, Perafita, Santa Cruz do Bispo, S. Mamede Infesta e Senhora da Hora) vão, publicamente, dar a imagem do seu apoio e colaboração a esta Causa, provando assim que, a Solidariedade não tem fronteiras nem os caminhos da cidadania são confiscados à visão curta de egoísmos territoriais.

É já no Domingo que, pelas 10 horas da manhã, na marginal de Leça, uma onda de verdade, de felicidade e de partilha, sem preconceitos ideológicos ou divisões de qualquer espécie, vai caminhar junto ao nosso mar de Leça da Palmeira e mostrar a Portugal e quiçá ao Mundo que o povo de Matosinhos sabe ser solidário e na coerência da sua vida sempre se mobilizou em torno das causas humanitárias.

É já no Domingo que, pelas 10 horas da manhã, na marginal de Leça, vamos todos aproveitar esta caminhada do “Põe-te a Mexer…” para nos estimularmos reciprocamente, para agirmos e reagirmos contra as adversidades e, juntos pensarmos, positivamente, na nossa terra e no nosso país de forma a encontrarmos maneiras de com trabalho honesto e competente, desbravarmos caminho para que todos os portugueses tenham uma vida de equidade e de justiça social.
 E, para isto, serve igualmente, o “Põe-te a Mexer…”

É já no Domingo que, pelas 10 horas da manhã, na Marginal de Leça, Todos, mas mesmo Todos”, teremos o nosso lugar e com a camisola da “Causa” vamos Caminhar em Solidariedade pela Madeira e pelo Haiti.
Ao lerem este artigo “Ao Ritmo do Tempo” se concordarem, passem a palavra e por todos os meios ao vosso alcance “Ajudem-nos a Ajudar”
É já no Domingo que seremos muitos mil!...
Até à semana se Deus quiser.
f.silvasantos@netcabo.pt

sexta-feira, 19 de março de 2010

P384-A Tabanca de 17-03-2010

Isto já começa  a ser uma repetição e qualquer dia já ninguém se acredita em nós mas realmente estivemos 61 na passada quarta feira. Mais um RECORDE. Quase não dá para acreditar.
Aqui vão os nomes dos presentes

A nossa aposta para esta semana no euromilhões ficou assim muito fraccionada se sair



Apareceu muita gente nova. Foram ao todo 16 :
Afonso Pereira                                       Artur Lagoela
Célia e Helder Couto

Elsa Couto                                           Ernesto Oliveira

Fernando Ramos       Viana Silva

João Teixeira                       Joaquim Meireles

José Costa Oliveira                               José Manuel Pavão

José Moura                     Manuel Ferreira

Valdemar Andrade              Herculano Rocha

Como podem ver, o Fernando Couto trouxe os seus dois filhos o Helder e Elsa e a nora Célia que por sua vez é filha do Nelson Sousa. 
De realçar a presença igualmente do Sr. Dr. José Pavão, Cônsul Honorário da Guiné Bissau que numa breve alocução afirmou que a palavra "espanto" era pouco para o que veio encontrar ali. Era um fenómeno que merecia um estudo aprofundado por alguem que soubesse pois não era vulgar encontrar tanta gente de quadrantes tão amplos reunida a uma mesma mesa para celebrar uma camaradagem longa de 40 anos de antigos combatentes.
Seguem-se alguma imagens mais, bem elucidativas da confraternização.
O Sr. Cônsul a usar da palavra
A família Couto a Carla e a Inês Allen
Um sorriso que diz tudo este da Inês Allen
Outro sorriso lindo o da Carla Araújo amiga da Inês que já é a 2ª vez que nos visita
o Dr Pavão ao fundo a "debater-se cirúrgicamente com as suas lulinhas grelhadas

Um reencontro feliz, este do Fernando Santos com o Valdemar

O José Moura o Augusto Pacheco e o Fernandino Leite três camaradas de há mais de 35 anos

A elsa Couto o Sr. Rolando o Hélder Couto e o Fernando Couto feliz por ter os seus consigo na festa que também era  do seu aniversário
A Inês e a Carla em amena cavaqueira comigo e com o Marques Lopes

O Carmelita autor destas fotos e o seu camarada de tempos idos, o Eduardo Monteiro e em primeiro plano o Pedro Milanos do Zé Manel que está cada vez melhor!!!!

Não admira que o Portojo fale em alegria e concordância a contribuírem para a unanimidade do voto favorável ao Plano de Actividades e ao Orçamento. 
Quem perante tanta animação se atreveria a votar contra ou a abster-se sequer...mas atenção estávamos todos sóbrios e conscientes da importância do acto. É que (para os mais distraídos)  mal a comida abrandou procedeu-se à Assembleia Geral para votar o Orçamento e o Plano de Actividades...
Mal a Assembleia Geral foi dada por terminada pelo nosso presidente da Mesa da Assembleia Geral, Moutinho dos Santos passou-se aos festejos dos aniversários do Fernando Couto e do Baptista que nos prendaram com o já tradicional e enorme bolo e umas garrafas de  champanhe.

Realmente não sei como aquela garrafa de água foi ali parar!!!

Aqui vão as contas desta semana que como seria de esperar foram mais gordas do que o que é habitual.. e o Clínica de Bor é que lucra!!!

Até à semana camaradas....
Álvaro Basto