sexta-feira, 30 de abril de 2010

P411- A Tabanca de 28-04-2010

Mais uma quarta feira a decorrer normal com alegria e boa disposição. Estivemos 36 ao todo mas a alegria era a de um verdadeiro regimento.
Aqui vai a já tradicional lista de presenças para efeitos de controlo não vá o Euromilhões sair!

A aposta desta semana tem também o JOCKER. Não se esqueçam de conferir


Continuam a aparecer camaradas que venhem fazer o "reconhecimento do terreno" nos almoços semanais. Desta feita foram duas as caras novas que apareceram, estas trazidas pela mão do pelo Rodrigo Teixeira, Gente boa que esteve em Teixeira Pinto em 1970/1971, o Acácio Sousa Almeida e o Augusto Coelho Albuquerque, o meu ex-camarada também do Banco Pinto & Sotto Mayor do edifício do Palácio de Comércio. Aqui estão eles:

A clínica de Bor esteve desta vez representada no nosso almoço, o Dr. Augusto Bidonga, a esposa do Dr. Fernando Giesteira, a Joaquina e o Santiago um voluntário da A.I.D.A. uma associação espanhola que presta ajuda na Clínica em Bissau vieram-nos fazer uma visita e almoçar connosco.
Ei-los aqui contagiados pela alegria circundante:



Vieram trazer mais crianças doentes desta vez para tratamentos no Hospital Santa Maria. Para a semana chega mais uma ao Hospital de S. João aqui no Porto.
Pelo nosso lado conseguimos mais 70,00 € cmo se poderá ver pelas contas abaixo:

Antes da já habitual reportagem fotográfica fica aqui uma nota para a Campanha das Sementes e da Água Potável que lá cresceu mais um bocadinho. Aqui vai o resepctivo balancete:



Tenham todos um bom fim de semana
Álvaro

quarta-feira, 28 de abril de 2010

P410-Abaixo a guerra colonial! Viva o 25 de Abril!

No dia 6 de Abril tínhamos combinado encontrar-nos numa cave da Praceta Santos Andrea, em Benfica, para vermos a formação de uma cooperativa, "A Forja", lembrando Alves Redol. Já tínhamos formado outra, a "Esteiros", na Rua Braancamp, recordando apaixonadamente Soeiro Pereira Gomes. Mas eu disse aos meus amigos desculpem lá, a minha mulher (a ex) faz anos hoje e acho que devo ir o cinema com ela. E não fui à Praceta Santos Andrea. Mas foi lá a PIDE e prendeu-os a todos. Fiquei com problemas, como devem calcular, eu fui o suspeito número um. Mas isto foi esclarecido. Dias antes tinha vindo com um amigo no metro até Sete Rios e vi, depois, que me tinham desaparecido os anotamentos-base para a formação da nova cooperativa. Soube, já depois do 25 de Abril, que ele se tinha tornado informador da PIDE quando esteve na prisão e depois de ter sido torturado. É complicado, não digo o nome. Mas na altura apontou-se um outro como "bufo". Sei quem é mas também não digo o nome. Tudo passou, e bem. Após o 25 de Abril os meus amigos sairam em liberdade.
Dias antes, após uma reunião na casa do meu amigo Jorge Aguiar (onde páras, que nunca mais soube de ti? e onde anda o teu irmão que, na altura, se ligou às Brigadas Vermelhas?...) na Praceta Santos Andrea, num andar por cima daquele onde morava o Vital Moreira, tínhamos um documento contra a guerra colonial. Lembro-me, agora, das vezes em que eu e o António Monteiro (actual porta-voz da TAP), meu amigo e vizinho na Rua Nina Marques Pereira, quase que fomos apanhados a fazer pichagens contra a guerra em Benfica e em Belém! Mas, voltando àquela reunião na casa do Jorge Aguiar, depois dela decidimos ir ao "Edmundo", uma cervejaria na Avenida Gomes Pereira. Estávamos na maior, mas a Annie, a mulher do Jorge Aguiar, uma francesa reguila, convenceu-o a iniciar a distribuição. E foram os dois pela Avenida Gomes Pereira acima. Passados tempos, estávamos a beber uns canecos e a comer uns camarões na esplanada, vimos passar dois carros da polícia, num deles estava o nosso casal lá dentro. Tinham sido apanhados.
Tínhamos connosco o amigo advogado Ortigão e arrancámos para a António Maria Cardoso. Lá, a Annie, mulher do caraças, sabia português mas gritava "je suis française! je veux l'Embassade Française!" Tiveram que a libertar. Mas o Jorge Aguiar ficou lá: "Temos que ver...".
Lembro-me de mais: uma noite também houve distribuição em caixas do correio no Lumiar. Mas um guarda-nocturno (o Camões, disseram-me o nome depois, e nunca mais me esqueci, naturalmente) começou a disparar e tivemos que fugir, é claro.
E, em Dezembro de 1973, já não me lembro o dia exacto, juntámo-nos no Marquês de Pombal uns 10 ou 20, também já não sei bem, e descemos a Avenida da Liberdade a gritar "abaixo a guerra colonial!" Espanto naquela avenida! Mas só chegámos até perto do Parque Mayer. Apareceu a Polícia de Choque vinda da Praça das Flores e começou a distribuir porrada. O José Luís Judas, lembro-me dele, e outros fugiram para o Parque Mayer e puseram-se a jogar matraquilhos. Eu, o António Monteiro e o Muradali Mamadussen (foi adjunto do Samora Machel e morreu com ele no desastre - ? - de avião) enfiámo-nos na cevejaria Ribadouro. O Muradali abancou logo à entrada numa mesa onde estava um casal de turistas. A Polícia de Choque passou por ele e foi-me sacar a mim e ao António Monteiro que nos encostáramos ao balcão. Agarrou-nos pelos cabelos (estavam compridos, era a moda) e arrastou-nos até à saída. Mas, ainda agora estou para saber porquê, houve alguém que disse "deixa lá", largaram-nos e foram a correr para outro lado.
Durante a (imitação de) campanha eleitoral em Outubro desse 1973 viemos em grupo desde Sete Rios a distribuir propaganda. Fomos por toda a Estrada de Benfica até à igreja, sempre com dois carros da polícia atrás de nós. Longa caminhada! Prenderam-nos ao pé da igreja e levaram-nos para a esquadra. Lembro-me das intervenções do José Luís Judas e do nosso amigo advogado, o Ortigão. Libertaram-nos.
Gostava que os amigos que referi falassem. Não os vejo há muito tempo. Sentimos aceitação popular nisto tudo, sentimos que não se queria mais guerra, sentimos que o 25 de Abril estava próximo.

sábado, 24 de abril de 2010

P408-MENSAGEM DA A25A







MENSAGEM

Cada ano que passa, renova-se o ritual de lembrar o Portugal de antes do 25 de Abril, a luta contra a ditadura, a libertação e os dias de esperança e de construção de um país novo. Fazemo-lo, orgulhosos da luta desenvolvida contra os opressores, da acção libertadora que essa luta proporcionou e das jornadas cívicas, onde todos participaram activamente.
Fazemo-lo também no ano em que se evocam os cem anos da implantação da República. Lembrando que o 25 de Abril fez renascer os valores republicanos, que havia 48 anos estavam amordaçados.
E, num tempo em que parecem vacilar os valores republicanos do serviço público desinteressado, do culto do bem comum e da escrupulosa gestão dos valores patrimoniais comuns, no momento em que muitos inimigos da República, da Liberdade, da Justiça Social e do 25 de Abril se aproveitam das fraquezas dos maus republicanos para as darem como inerentes e contaminadoras do próprio ideal democrático, há que afirmar orgulhosamente os princípios por que se bateram os combatentes da Rotunda, dizendo que o 25 de Abril de 1974 prolongou e aprofundou o 5 de Outubro de 1910, a bem de Portugal e dos Portugueses.
Mas passados 36 anos, olhando a situação a que se chegou, impõe-se perguntar "Se foi para isto que se fez o 5 de Abril?"
É uma questão que se coloca muitas vezes, juntamente com a de "Valeu a pena?", acrescida da afirmação "É preciso fazer outro 25 de Abril!"
Perante o ponto a que se chegou, confessamos ser difícil responder a essas questões. Os sentimentos são contraditórios, parecem impossíveis de conviver entre si.
Isto porque por um lado, foi para isto que se fez o 25 de Abril!
Sim, porque foi para terminar com a ditadura que se fez o 25 de Abril! E, em consequência, a democracia aí está, possibilitando a todos e a cada um que, usando a liberdade conquistada, participe na escolha dos seus diversos dirigentes.
Sim, porque foi para terminar a guerra que se fez o 25 de Abril! E a guerra terminou, ajudando ao nascimento de novos países, que, com muitas dificuldades é certo, vêm caminhando, fazendo o seu próprio caminho de países independentes, construindo a sua própria história.
Sim, porque foi para terminar o isolamento em que Portugal vivia que se fez o 25 de Abril. E aí estamos nós, inseridos na União Europeia, com relações amigáveis com todos os países do mundo!
De facto tudo isto é verdade, mesmo que tenhamos que concordar que a Democracia tem enormes defeitos, não sendo perfeita porque ainda não se conhece sistema menos mau. Sendo que o maior deles é permitir que se continue a assumir estar-se em democracia, quando apenas subsistem alguns dos seus aspectos formais.
Como temos que concordar que a Liberdade sofre demasiadas condicionantes, fruto do poder dos mais poderosos, que encontram sempre fórmula de pressionar os mais desfavorecidos.
Como teremos de reconhecer que, apesar de não estarmos envolvidos directamente em qualquer guerra, nos deixámos levar à participação em guerras alheias, fortemente injustas e condenáveis, dando cobertura a acções de agressão a povos com os quais devíamos ser solidários.
Mas, apesar de todas estas insuficiências da nossa democracia, continuamos a considerar que valeu a pena!
A Liberdade, a Demoracia e a Paz são valores sem preço, pelas quais vale a pena lutar e tudo arriscar!
Por outro lado, o 25 de Abril também foi feito para alcançar a Justiça Social, nas sua várias vertentes!
O 25 de Abril também foi feito para terminar com as enormes desigualdades de que a sociedade portuguesa padecia, também foi feito para fazer com que as classes mais desfavorecidas passassem a ser menos desfavorecidas.
E também foi feito para se construir uma sociedade mais justa, mais igualitária, mais democrática.
E, perante a situação que atingimos, perante a situação que vivemos, há que dizer clara e inequivocamente que "não foi para isto que se fez o 25 de Abril!"
Não foi para cavar um fosso cada vez maior entre os mais ricos e os mais pobres, com situações aberrantes, onde o leque salarial atinge valores de várias centenas, que se fez o 25 de Abril!
Não foi para aumentar a distorção da distribuição do rendimento do trabalho, onde o capital vem abocanhando cada vez mais uma parte de leão, que se fez o 25 de Abril!
Não foi para criar gritantes e escandalosas anomalias na distribuição da parte que cabe aos trabalhadores, que se fez o 25 de Abril!
Como é possível que, enquanto o trabalhador médio português ganha pouco mais de metade do que se ganha na Zona Euro, o gestor português suplante os valores ganhos pelos homónimos americanos, franceses, finlandeses, suecos e outros.
Não foi para isto que se fez o 25 de Abril!
Como também não foi para criar uma sociedade corrupta, de total impunidade e compadrio, que se fez o 25 de Abril!
Não foi para ver os máximos dirigentes do país desacreditados e sem autoridade moral para pedirem sacrifícios à generalidade da população, que se fez o 25 de Abril!
Como foi possível termos chegado a isto?
Como é possível ter-se enfrentado a crise, de forma a que os únicos que ganharam com isso tenham sido os próprios responsáveis por ela? O facto é que, passado o susto, salvos pelo dinheiro dos contribuintes, refinaram os seus métodos, aumentaram os seus privilégios e aí estão, prontos a continuar a exploração de todos, em benefício pessoal! Nada aprenderam com o susto, mantêm uma inconcebível falta de regras éticas e continuam a levar-nos para o abismo.
E, enquanto os gestores continuam a receber vencimentos milionários, os banqueiros a ver aumentados os rendimentos do passado, o desmprego continua a aumentar, os trabalhadores precários são cada vez mais, os pobres aumentam em número absoluto e relativo e as desigualdades sociais são cada vez maiores. A maioria da população vê o seu cinto cada vez mais apertado e não vislumbra uma réstia de luz ao fundo do túnel!
Como foi possível permitir o enfraquecimento e a ineficiência do Estado, prisioneiro dos pequenos e grandes grupos de interesses que campeiam no país? Grupos que conseguiram transformar paridos políticos em agentes desses mesmos interesses particulares? Assim se chegando a uma situação de degradação inaceitável do Estado, por via da sua subordinação a interesses avulsos e ilegítimos.
Temos e ser capazes de romper essa tenebrosa teia de interesses. A vida colectiva dos Portugueses não pode continuar à mercê de um permanente e sistemático entorpecimento do funcionamento da Justiça!
Temos de ser capazes de acabar com o nexo directo entre o não funcionamento dos serviços judiciários, a corrupção e a fraude! Só assim acabaremos com o clima de mal-estar que se instalou na nossa sociedade - o maldizer, o derotismo, o pessimismo!
Temos de ser capazes de cabar com a impunidade dos responsáveis, por mais arbitrariedades e erros que cometam!
Sim, não foi para isto que se fez o 25 de Abril!
Por isso, como responsáveis maiores do acto libertador de 1974, aqui deixamos o nosso grito de revolta: Não estamos arrependidos, continuamos a considerar que, apesar de tudo, valeu a pena, mas chegou a altura de, também nós, gritarmos que é necessário outro 25 de Abril!
Mas um 25 de Abril com outras armas!
Não com as G3 e as Chaimites, pois não vivemos em ditadura, mas com as armas que a Democracia nos faculta!
A nossa acção cívica tem de conseguir parar a degradação da nossa sociedade, tem de conseguir devolver-nos a esperança de um novo país, com justiça e solidariedade. Um país mais livre, democrático, justo e fraterno.
E isso só será possível se, todos e cada um, nos imbuirmos do espírito de Abril, se impusermos os seus valores a quem os dirige. Usando os instrumentos que a Democracia nos fornece, não tendo medo de assumir uma atitude cívica em defesa e na luta pelos nossos valores, pelos nossos ideais.
Vamos voltar a dizer não! Vamos vencer o medo, não esperando que outros resolvam os problemas! É preciso voltar a avisar toda a gente!
É difícil? Certamente, mas Abril não foi nada fácil. Acreditem que, apesar de ter parecido fácil, porque tudo correu bem, não foi nada fácil.
Acreditemos todos que é novamente possível!
A responsabilidade na construção de um Portugal verdadeiramente democrático é de todos nós, sem excepção.
Viva o 25 de Abril!
Viva Portugal!
Abril de 2010

quinta-feira, 22 de abril de 2010

P406-A Tabanca de 21-04-2010

Mais uma jornada de fraternidade se viveu na passada quarta-feira.
A sala do Milho Rei encheu-se de sons de alegria e boa disposição com 52 tertulianos a darem asas à sua alegre exuberância no convívio fraterno que a amizade de velhos camaradas obriga.
Foi dia de se ouvirem as histórias (e que histórias) fresquinhas trazidas pelos recém chegados viajantes à Guiné Bissau que há dois dias tinham regressado. Todos traziam algo para contar e fotos para mostrar, o Zé Rodrigues, o Jaime, o Fernandino, o Carvalho o Manel Teixeira, o Barbosa o Lagoela o Campos o Cancela o Carmelita, só estes encheram a sala de alegria e de saudade.
Eis a listas de todos os presentes e a nossa aposta semanal no euromilhões, como sempre saída aleatóriamente de uma qualquer máquina de jogo da Santa Casa.


Mais uma vez a Clínica de Bor é que lucrou pois com este numero de participantes a semanada cresce desta vez foram 110,00 € tendo o total disponível subido para 1 564,94 €



O Projecto das Sementes e da água potável tambem cresceu mais um bocadinho cifrando-se agora o seu saldo em 3 422,10 €

Seguem-se como sempre algumas elucidativas imagens do almoço que terminou com mais um festejo de aniversário, desta vez, tocou ao Pimentel que completou no passado dia 15 completou uns bem conservados 66 anos.
Um bom fim de semana a todos.
Álvaro

P405- O Batista foi noticia no Jornal Matosinhos Hoje

O Batista foi entrevistado pelo Matosinhos Hoje e a noticia lá saiu para que todos os matosinhenses conheçam uma dos episódios mais rocambolescas da nossa história recente.
Transcrevemos aqui, com a dev ida vénia ao Matosinhos Hoje a capa do Jornal e a resepctiva notícia.
clique para ampliar

quarta-feira, 21 de abril de 2010

P404-25 de ABRIL SEMPRE




segunda-feira, 19 de abril de 2010

P403 - A Tabanca de 14-04-2010

Acabadinho de chegar do Funchal  onde o madeirense João Diogo Cardoso me mimou com diversas iguarias típicas daquelas paragens e que aproveito aqui publicamente para muito agradecer tamanha hospitalidade, retomemos o trabalho....
Foi mais uma quarta que começou sossegada com a bela sopa de nabos que já nos habituaram e pela altura da caldeirada foi crescendo com a chegada dos mas retardatários.
Ao todo 32 camaradas estiveram presentes.
Agora até já aparecem mesmo que não tenham nada a ver com a Guiné, só pela companhia e pela alegria da confraternização, sempre trazidos pela mão dum e outro camaradas.
Foi o caso do Mário Reis, conhecido treinador de futebol, meu amigo pessoal de infância que tambem esteve presente para conhecer esta tertúlia de gente boa e folgazã.
Tal como na semana passada, o euromilhões desta semana também não "pintou". Aqui vaõ as nossas apostas para conferirem:

Com esta afluência a Clínica de Bor é que lucra. Eis as contas aqui bem retratadas. o Saldo já vai nos  1 434,94 €. Está na hora de fazermos nova remessa de medicamentos.

A campanha das sementes também vai crescendo embora mais devagar, seja como for o saldo é já bem expressivo e encorajador:
Temos de continuar a insistir com os nosso bons amigos para fazermos crescer este saldo até aos 5 000,00 € quantia necessária como sabem para podermos garantir a primeira instalação de um poço e da respectiva horta.
Houve também gente nova como sempre que apareceu e alguns (3) até se fizeram de sócios da nossa associação que já conta com uns expressivos 160 associados. Foi o caso do Alceu Machado do Adriano Soares da Costa e do Victor Castanheira. Bem hajam por nos apoiarem nesta nossa causa humanitária.
Aqui vão as fotos dos nossos novos associados

Tambem na semana passada quatro novos camaradas se associaram a nós passando a fazer parte desta grande família dos Amigos da Guiné-Bissau, foram eles o Armindo Maia, o João Pinheiro Monteiro, o João Silva Cardoso e o Manuel Duarte Ribeiro,  ei-los aqui em baixo pela mesma ordem:








O resto foi o já tradicional, muita e boa comida, e sobretudo muita e boa sã camaradagem.
Eis algumas imagens colhidas por mim que testemunham bem as minhas palavras:




Até para a semana camaradas....
Álvaro