Foram bastantes, os camaradas que corresponderam ao apelo – SEMENTES E ÁGUA POTÁVEL PARA A GUINÉ-BISSAU.
Num tempo em que o mundo e, particularmente o nosso País atravessam uma terrível crise económico-financeira, o apelo foi ouvido. Ecoou bem fundo nos corações dos combatentes da Guiné nos anos sessenta e setenta, não esquecendo outros amigos da Guiné-Bissau que quiseram contribuir.
Em apenas alguns meses conseguimos o capital necessário para abrir o poço e montar todo o equipamento necessário para que a água subisse à superfície da profundeza de 18 metros para o bem-estar dos habitantes da tabanca de Amindara.
Creio que devemos sentirmo-nos em festa tal como a população de Amindara.
Aqueles que contribuíram, sentem com certeza que com a sua pequena ou grande oferta (dependendo da capacidade financeira de cada um) contribuíram para a construção de um mundo melhor, naquela pequenina parcela de terra na Guiné-Bissau.
O melhor agradecimento que a Tabanca Pequena - Grupo de Amigos da Guiné-Bissau, ONG, pode sentir à distância de mais de cinco mil quilómetros, foi a expressão de alegria e felicidade dos habitantes de Amindara.
Certos de que estamos a expressar os sentimentos da população Amindarense, queremos expressar a todos quantos contribuíram o nosso MUITO OBRIGADO.
Queremos expressar também os nossos agradecimentos à AD- Acção para o Desenvolvimento na pessoa do querido amigo Carlos Swartz (Pepito) e a todos quantos colaboraram na obra sobre a sua orientação técnica.
Tabanca Pequena - Grupo de amigos da Guiné-Bissau, ONG
Queremos expressar também os nossos agradecimentos à AD- Acção para o Desenvolvimento na pessoa do querido amigo Carlos Swartz (Pepito) e a todos quantos colaboraram na obra sobre a sua orientação técnica.
Tabanca Pequena - Grupo de amigos da Guiné-Bissau, ONG
Irmãos da Guiné:
ResponderEliminarO agradecimento bastante está nos rostos sorridentes dos guineenses.Hoje em Amindará, amanhã no Medjo...ajudaremos enquanto por cá andarmos.Quando aí voltarmos partilharemos dessa água e do vosso afecto.De algum modo nós, que por aí queimámos uma etapa importantíssima das nossas vidas, também somos guineenses.
António Carvalho