ue éramos, crianças,
jovens, quando nos mandaram para a guerra. A situação, a formação e a vida em que crescemos, decidiu de alguma forma o nosso comportamento durante o tempo que passámos na guerra? Seminaristas ou estudantes, diferentes experiências, trabalhadores, como eram os que foram para a guerra, como podíamos, com cada formação de vida, encarar essa guerra? Na Guiné, Angola ou Moçambique. Está aberto a todos. É o objectivo do que tenho escrito, e gostava muito que outros enveredassem pelo mesmo esgravatamento.
Digam. Agradeço.
A. Marques Lopes
Digam. Agradeço.
A. Marques Lopes
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