Realmente a nossa ultima quarta-feira foi mo mínimo “diferente”.
Primeiro, porque não cessa de aumentar o número de camaradas que connosco querem partilhar aqueles breves momentos de alegria e confraternização, demonstrando desta forma que o “grupo” está activo e bem vivo . Houve mesmo necessidade de aumentar o nr. de mesas.
E finalmente, porque sendo a hospitalidade um dos ex-líbris das gentes do “nuorte..carago” ela não ficou muito bem demonstrada nas reacções que tivemos com dois camaradas que nos visitavam e connosco almoçavam, independentemente dos motivos mais ao menos compreensíveis e (porque não) desculpáveis que a isso levaram.
Ao Augusto Freitas e ao José Vieira, respectivamente Presidente e membro do Conselho Fiscal eleito da APVG (Assoc. Port. de Veteranos de Guerra) queria antes de tudo deixar aqui, tal como o fiz pessoalmente na altura, um formal pedido de desculpas por lhes cortarmos a palavra.
Não é habitual tratarmos os amigos assim.
É certo que não gostamos de discursos, especialmente quando eles são tão pessoalizados, feitos na primeira pessoa do singular, e à base de meia dúzia de frases gastas e retóricas ultrapassadas. Mas a nossa obrigação era mesmo, penso eu, “aguentar”….
Foi pena que não tivesse praticamente havido espaço para nos apresentarem condignamente a Associação que representavam, dando-nos a conhecer coisas tão importante como o peso da sua representatividade social ou o seu plano de acção, por exemplo.
Esquecendo agora o incidente... foi mais uma daquelas quartas-feiras memoráveis.
Ao Fernando Giesteira, ao Rodrigo Lopes ex-cdt, do Pel. de Nativos 61, ao Manuel Andrade e ao Manuel Rebelo ambos do Batalhão de Engenharia de Bissau e ao Antero Santos as nossas boas-vindas.
Apareçam sempre amigos!
Seguem-se as imagens da praxe e parte do discurso do José Vieira.
Até quarta….
Álvaro Basto
Já estava admirado de estares tão caladinho.
ResponderEliminarFinalmente consegui ver a minha cabeça por tráz. Não imaginei que brilhasse assim.
ResponderEliminarUm abraço
Gostei de os ouvir falar, achando a matéria preambular desinteressante, naquele contexto.De facto, alguns daqueles caralhos não aguentaram esperar pela parte mais substantiva.Para a próxima, se lá voltarem, terão que ser mais objectivos, ou então guiem-se pela máxima latina «tacendo non incorritur periculum» que o mesmo é dizer:estando calado não se corre perigo.
ResponderEliminarEu, que andei no seminário, estou pasmado com o saber latino do Carvalho. Objectivo, oportuno e clássico.
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