É o dia das reuniões dos velhos camaradas da Guiné, de relembrar o passado e viver o presente. É um dia ímpar: “ande a malta por onde andar … ao Milho Rei vai parar!”
Todas as Quartas-feiras são iguais e ao mesmo tempo tão diferentes.
Iguais na presença de todos, iguais na inércia que nos leva até lá, iguais nos cumprimentos, iguais na força que nos empurra em nos juntarmos à mesma hora e no mesmo local e no mesmo dia.
Diferente, porque cada dia é diferente, diferente na disposição de cada um, diferente nas iguarias que saboreamos, diferente no número de pessoas, diferente nas conversas etc…
De vez em quando, e ultimamente acontece várias vezes, aparecem uns periquitos a voar pela Tabanca.
Mais uma vez isso aconteceu como provam as imagens do nosso simpático e prestável fotógrafo, Carmelita:
De realçar a presença do Jorge Félix que já não nos visitava há bastante tempo.
O Vitorino Silva, uma presença assídua, e que costuma fazer-se acompanhar por alguns familiares. Os irmãos e o filho vêm demonstrar o bom ambiente que aqui encontram.
Melhor que as palavras são as fotos do Carmelita
Que rica sobremesa. Esta já é minha.
Aspecto geral da sala
Na falta do tesoureiro e do secretário foi escolhida o duo de Penafiel para fazer a cobrança.
Já falei ao Vitorino para integrar o grupo de Penafiel, para assim acabar com a parelha e ser o TRIO.
Felizes com o trabalho. As contas deram certas.
Pela foto acima podemos confirmar o poder que o vil metal tem. Reparem nas carinhas risonhas, mãozinhas à espera de alguma coisa … enfim. Aquele papel rectangular de cores variadas tem qualquer coisa de mágico. Não são nossos; são para pagar o que consumimos, para ajudar a Guiné, mas mesmo assim dão um ar feliz a quem o recebe.
Até o Carvalho, habituado a lidar com estas coisas, demonstra a sua alegria.
Até à próxima Quarta-feira.
Caros Camaradas:
ResponderEliminarHá, aqui, claramente, a mão pesada da censura ou o cronista teve dificuldade em narrar, com verdade, o que se passou.De facto, mesmo sendo dois e ainda acolitados pelo Carmelita...aquilo foi uma desgraça:dinheiro a amais, dinheiro a menos; comensais a mais, comensais a menos. Que merda! e ninguém reparou naquelas garrafas e nas que o Manel já tinha levado. Álvaro, não voltes a incumbi-los de tão complexa e árdua tarefa ou então, nesse dia, nada de Pedro Milanos.
Não havia necessidade de ser eu a tomar esta posição mas só o faço para evitar piores males.
Um Grande Abraço.
Carvalho de Mampatá
Tinha que ser.É omesmo crítico de sempre,tá um gajo cheio de boa vontade para tentar ajudar nalguma coisa,e vem logo o reacionario de Mampatá lançar a confusao,tenho a empressao que ele anda a pedi-las.
ResponderEliminarPorra pá....Deixa a «PARELHA»em paz,porque senao..............
Abraçao.........