Eramos 18 camaradas, alguns com as respectivas "caras-metades" seguido o avisado conselho de levar motorista...29 ao todo...!!
E os rojões... e que rojões....
O Pimentel da Figueira, o João Rocha do Porto, o Xico Allen de Gaia, o Marques Lopes de Leça do Balio, o Paulo Santiago de Águeda, o Lobo de Matosinhos, o Almeida de Custoias, o Carvalho de Melres, o Moita de Felgar, o Xico Silva de Lisboa (!), o Cabaços de Gaia, o Batista de S. Cruz do Bispo, o Alvaro de Leça do Balio, o Francisco Nina da Covilhã (!), o Carmelita, o Nelson, o Andrade, o Barbosa, e... claro... o nosso anfitrião.. o António Silva de Estarreja, deleitaram-se com aquelas maravilhas só possiveis de saborear no ambiente genuinamente rural e bucólico de Beduido-Estarreja.
Bem comidos e bem regados segui-se uma "animação cultural" dirigida pela viola do Alvaro Basto e pela viola braguesa e cavaquinho do Andrade, camarada que na juventudo fez, tal como todos nós, a sua comissão de serviço no CTIG e que se quiz juntar à confraternização.
Cantou-se e dançou-se alegremente ao som das modinhas que todos conhecemos. Saiu tudo desde o "piriquito vai no mato" até ao "Cheira bem cheira a Metrópole"...
Foi uma daquelas tardes de magnífico convívio que tão cedo não se apagará das nossas memórias
Alvaro Basto
E os rojões... e que rojões....
O Pimentel da Figueira, o João Rocha do Porto, o Xico Allen de Gaia, o Marques Lopes de Leça do Balio, o Paulo Santiago de Águeda, o Lobo de Matosinhos, o Almeida de Custoias, o Carvalho de Melres, o Moita de Felgar, o Xico Silva de Lisboa (!), o Cabaços de Gaia, o Batista de S. Cruz do Bispo, o Alvaro de Leça do Balio, o Francisco Nina da Covilhã (!), o Carmelita, o Nelson, o Andrade, o Barbosa, e... claro... o nosso anfitrião.. o António Silva de Estarreja, deleitaram-se com aquelas maravilhas só possiveis de saborear no ambiente genuinamente rural e bucólico de Beduido-Estarreja.
Bem comidos e bem regados segui-se uma "animação cultural" dirigida pela viola do Alvaro Basto e pela viola braguesa e cavaquinho do Andrade, camarada que na juventudo fez, tal como todos nós, a sua comissão de serviço no CTIG e que se quiz juntar à confraternização.
Cantou-se e dançou-se alegremente ao som das modinhas que todos conhecemos. Saiu tudo desde o "piriquito vai no mato" até ao "Cheira bem cheira a Metrópole"...
Foi uma daquelas tardes de magnífico convívio que tão cedo não se apagará das nossas memórias
Alvaro Basto
Sem comentários:
Enviar um comentário