segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

P326 - CAMPANHA DAS SEMENTES E ÁGUA POTÁVEL PARA A GUINÉ- BISSAU



Será que uma nota de 20,00 € é um rombo tão grande na nossa carteira, que não possamos dispensá-la para uma causa tão profundamente humana como esta de conseguir água potável para as populações da Guiné?
(Com o devido respeito para com aqueles que infelizmente não têm condições para contribuir)


Os poços tradicionais têm, na sua maioria, pouca profundidade e foram construídos dentro das tabancas, sem a devida segurança e protecção sanitária. São poços comunitários em que as águas em muitos casos são salobras e impróprias para consumo. Quando tal não acontece, são por vezes conspurcadas com resíduos contaminados. Muitos deles secam nos meses de Abril a Junho, devido ao avanço para Sul do Deserto do Sahara, que tem alterado profundamente o clima da Guiné.
Os efeitos da seca são terríveis. As lalas (campos) tornam-se improdutivos, bem como as pequenas hortas, que com o fim da guerra começaram a aparecer junto dos tabancas.
As populações são assim obrigadas a procurar água, algures na floresta a distâncias que chegam a ultrapassar os cinco quilómetros, o que provoca mais de dez quilómetros de marcha.
As crianças são as maiores vítimas, pois quando a sede aperta, e nós sabemos bem o que é o sofrimento da sede na Guiné, mergulham na primeira poça de água que aparece.
As diarreias provocadas pela ingestão de água imprópria são actualmente a 3ª causa de morte sendo na sua maioria crianças e muitas delas com menos de cinco anos.

É preciso. É urgente conseguir água potável para a Guiné
Será que nos vamos manter insensíveis perante tão grave problema humano?

Será que uma nota de 20,00 € é um rombo tão grande na nossa carteira, que não possamos dispensá-la para uma causa tão profundamente humana como esta de conseguir água potável para as populações da Guiné?

Até esta data, apenas 19 camaradas deram o seu apoio financeiro desde a reabertura da campanha em 3 de Janeiro.







                                         

  Vamos combater situações como estas
          

Encontrar soluções para que todas as crianças tenham água boa para beber


Zé Teixeira

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

P324- Parabéns a voçê

Hoje faz 61 anos um dos fundadores dos almoços da Tabanca de Matosinhos à quarta-feira


O Delfim Santos companheiro e amigo especial como são todos os camaradas da tertúlia, cumpre hoje mais um aniversário .


Daqui vão os votos de todos os Tabanqueiros de que este novo ano da sua vida que agora se inicia seja repleto de coisas boas.
Pela nossa parte cá estaremos prontos a colaborar no que for necessário para corporizar esse desejo.



Um grande abraço ao Delfim Santos

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

P322-Fez ontem 37 anos que Amilcar Cabral foi assassinado

Foi ontem o aniversário do assassinato de Amilcar Cabral.
Tinha pedido ao nosso amigo guineense Norberto Tavares de Carvalho, também tabanqueiro em Matosinhos, que me enviasse algo, pois sei que se tem debruçado na recolha de elementos
sobre essa fatídica data. Enviou-me hoje um texto (já publicado no "Contributo" do Didinho), mas é demasiado longo para ser publicado todo neste blogue, que é de natureza muito soft...

Mas vai um pouco dele, para abrir o apetite (tenho o documento completo para quem quiser mais, ou pode vê-lo em http://www.didinho.org/):
«...Conspiração que até data presente nos queima as pálpebras pela ausência no cartório dos verdadeiros responsáveis do acto. Porque até hoje não existe nenhuma prova substancial de que a obra foi do general Spinola, que aliás sempre negou o facto, pois sonhava poder convencer o Amilcar das vantagens do seu projecto julgado demagógico de autodeterminação e posterior independência da Guiné, no quadro duma portugalidade considerada deveras insustentável, que seria, como se disse em certos círculos, perguntar a um escravo que já se revoltou se ele quer ser livre. Mas, no fim de contas, a independência da Guiné, privada do seu grande timoneiro, não mostrou que seria melhor continuar "escravo" do que ficar agarrado num eterno chove que não molha? Tantas oportunidades falhadas, tanto abuso de poder, tantos crimes e desavenças! E, enquanto isso, Cabral não parava de morrer...
Bem, além da tese do PAIGC, que abona sempre em detrimento do general, quem atribuiu directamente as despesas da organização do crime ao ex-Governador da Guiné foi o então capitão Otelo Saraiva de Carvalho que para tal se referiu a um telegrama enviado ao general no dia 5 de Janeiro de 1973 e que, segundo ele, dizia: "O PAIGC é, sobretudo e principalmente, Amilcar Cabral. Mas Cabral não é um homem que se possa comprar. Para o neutralizar existe um único meio: eliminá-lo." [in La Guinée-Bissau, d'Amilcar Cabral à la réconstruction nationale, Ed. L'Harmattan, 1978, p. 16] O que é curioso é o facto de o telegrama nunca ter sido reproduzido em parte alguma. Teria sido a sentença de morte pronunciada pelo Professor Marcelo Caetano, condenando Cabral. Mas, e as implicações internas na cúpula do PAIGC que hoje sabemos de sobra que existiram? Foram também obra do Spínola?»
É um texto muito interessante e útil para tentar compreender as condições, o contexto e os objectivos do assassinato de Amilcar Cabral, que, é verdade, continua a morrer. Para mal do bom e amigo povo da Guiné-Bissau. Vale a pena ler na totalidade este trabalho do Norberto.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

P321-Apelo do António Vaz

Para conhecimento de todos os camaradas aqui fica o apelo do camarada António N. Vaz.

Caros companheiros de armas.
Visitei o vosso blogue e gostei.
Tenho dois pedidos a fazer-vos:
1 - Que continuem essa iniciativa enquanto houver dois elementos para irem ao almoço, porque é uma linda iniciativa.
2 - Que façam eco a todos os presentes em cada almoço de que há alguém a procurar os elementos das Companhias de Cavalaria 1482, 1483, 1484 e 1485, que estiveram na Guiné de 1965 a 1967 e se houver alguém dessas companhias, agradeço que lhe transmitam este apelo e lhe transmitam os meus contactos, que são: Tel.: 966 444 449 e M@il: kontokontigo@gmail.com .
Um abraço para todos
António N. Vaz


Caro António Vaz, vê se apareces porque as descrições que aqui fazemos não conseguem mostrar com fidelidade total os sentimentos de alegria e boa disposição com que se sai daquelas confraternizações. 

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

P320-Faleceu a esposa do Dr. Mamadu Jao

Tive o prazer de conhecer o Dr. Mamadu Jao, a esposa Maria Eduarda e a filha em Fevereiro de 2008, quando tiveram a amabilidade de me receber e ao Silvério Lobo, na sua casa em Bissau. Desde logo a sua forma de ser e estar me cativou, criando-se entre nós, laços de afecto mútuo.
O Jao, amigo do Lobo e do Carmelita desde os tempos em que sendo ele muiuo a rondar a “tropa branco” e o Carmelita professor “à força”, com o maior dos prazeres, em Aldeia Formosa, se cruzaram como professor, aluno e mecânico, brincalhão nas horas livres.
Se os mestres eram bons, o aluno não lhe ficou atrás. Com eles fez caminho, descobriu capacidades e forma de as pôr a render.Os ventos da mudança politica abriram-lhe novas portas que ele bem soube aproveitar. Como tantos outros, procurou novos rumos, pondo a render os seus talentos.Conseguiu meios para se licenciar em Antropologia. Trabalhou alguns anos para a ONU, Organização a que ainda está ligado. Actualmente é procurado para fazer colóquios e desenvolver temas da sua especialidade, mas a sua aposta está no INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa, sediado em Bissau, sob os auspícios das Nações Unidas, cujos objectivos são; promover estudos e pesquisas no domínio das ciências sociais e naturais com os problemas de desenvolvimento do seu país e contribuição para a valorização dos recursos locais.
Casou com a Maria Eduarda há 29 anos. Do casamento têm quatro filhos, a Djyba, a Cadi; o Ivanildo e o Ivandro.
Deu-nos o prazer de almoçar connosco quando esteve no Porto em meados de 2009, tornando-se membro da nossa Tabanca.
Há tempos recebemos a triste noticia que a Maria Eduarda estava muito doente. Foi evacuada para Portugal em 14 de Novembro de 2009 na esperança de que aqui encontraria melhores condições e meios que lhe permitissem uma “finta” à grave doença que a consumia.
Infelizmente a doença venceu estas vida, que eu conheci, cheia de vida e alegria. A Maria Eduarda faleceu a 5 de Dezembro.

À Maria Eduarda que descanse em paz.
 Ao querido amigo Jao, membro da nossa Tabanca de Matosinhos, os nosso profundos sentimentos de dor e solidariedade.

Os membros da Tabanca de Matosinhos




                                                           A Família Jao com o Lobo


A Famila Jao, o Lobo, a filha mais velha e uma criança querida da familia


O Zé Teixeira também entrou no convívio


 A alegria do Dr. Jao por se encontrar com velhos amigos na Tabanca de Matosinhos


O Dr. Jao em reunião com o Régulo de Medas


O Dr. Jao e o Carvalho atentos às explicações do Marques Lopes


segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

P319-As Crónicas do Zé Rodrigues-A viagem para a Guiné

Mais um excelente texto do Zé Rodrigues que cumprindo a sua promessa continua a narrar-nos a sua



“Istórias” da História da Guerra Colonial – Guiné-Bissau


“CONVERSAS Á MESA COM CAMARADAS AUSENTES”
3 – DA CHEGADA A BISSAU AO AQUARTELAMENTO NO XITOLE
O velho “Carvalho Araújo” atracava em Bissau.
Lembras-te camarada da minha reacção após o impacto das primeiras imagens de Bissau? Isto não parece tão mau quanto nos pintavam, dizia eu. Como esta primeira impressão terá sido tão enganosa para muitos de nós. Chegada a hora, saltamos para cima das “Berliets”, misturados com os sacos da nossa “fortuna” e iniciamos a marcha com destino ao Depósito de Adidos. Percorríamos a avenida principal de Bissau e, do cimo das viaturas, os nossos olhares absorviam e registavam imagens de cada esquina e os nossos pensamentos fervilhavam de interrogações. Para nosso espanto a pequenada guineense esforçava-se por acompanhar (saltitando) a marcha das viaturas e, com o dedo indicador direito na horizontal, cantarolavam um refrão repetitivo que nos primeiros momentos não conseguimos decifrar. “Salta Periquito Salta” e “Periquito Vai Para o Mato” vindo da pequenada, parecia-nos um ritual de boas-vindas, mas na verdade era uma vulgarizada lenga - lenga a mostrar-nos que estávamos na 1º ano do curso “VAIS VER COMO ELAS TE MORDEM”.  Chegados á rotunda ao fim da Avenida deparamo-nos com um bem cuidado e bonito palacete que era a residência do Governador e Comandante-Chefe General António de Spínola e, cuja Guarda de Honra se colocou em posição de sentido á passagem da nossa coluna. Sendo um ritual militar, significou para muitos de nós como que um silencioso discurso de Boas Vindas que respeitosamente aceitamos.
E a marcha prosseguiu até ao Depósito de Adidos, sendo de assinalar no percurso, pelo seu significado, o Hospital Militar. Uma unidade de referência, de boa memória para tantos de nós que nela encontraram a solução dos seus problemas físicos e mentais em resultado da permanência no cenário de guerra.
Chegados ao Depósito de Adidos, local em que iríamos aguardar transporte para o Xitole e que nos permitiu alguns dias de permanência em Bissau, logo me dirigi à enfermaria na procura de apoio para debelar um persistente e incómodo desarranjo intestinal, em resultado do excessivo consumo de citrinos devido aos enjoos na viagem de barco.
Então rapaz, como é que te deixas-te chegar a este ponto? Quem me dirigia estas palavras era o Primeiro - Sargento Enfermeiro, de trato muito afável, que me acompanhou como se dos seus eu fizesse parte. O nosso cabo vai ter que ficar aqui uns dias, dizia-me ele, quase como que pedindo. Fiquei marcado pela dedicação e profissionalismo deste Homem maduro de quem não recordo o nome mas, de quem guardo uma saudosa recordação. Enquanto me recuperava nos Adidos, recebia manifestações do vosso apoio. Enquanto se aguardava transporte para o interior, a “malta” entusiasmava-se com as idas a Bissau. Começaram a fazer parte do vocabulário expressões como “Vamos ao Pilão e “Vamos ao café Bento”. Eram os primeiros sinais de envolvência dos encantos africanos.
Já recomposto, chega o dia do transporte em LDG para o Xime, primeira etapa do nosso destino. Enquanto navegava-mos no Geba Largo não se notavam cuidados especiais de segurança e os semblantes eram descontraídos. Mas, quando as suas margens começaram a ficar bem menos largas, aí por alturas da confluência com o Rio Corubal passamos a ser sobrevoados por helis e aviões e, percebendo-se que as coisas podiam ficar feias, os semblantes passaram a ficar carregados. Instintivamente o pessoal embarcado procurou abrigo na estrutura da embarcação e, quando deitava um olho de fora, sentia as margens demasiado próximas e entendia o porquê do apoio aéreo para além das armas da LDG prontas a disparar. Entre o pessoal da Marinha falava-se da Ponta do Inglês com se do inferno se tratasse mas chegamos ao Xime sem qualquer contratempo. A Força Aérea, a Marinha e porventura o nosso pessoal colocado ao longo das margens tinham garantido a nossa segurança.
Todos percebemos, ao pisarmos a plataforma de desembarque no Xime, que estávamos já no temível MATO. Nesta zona iria ficar aquartelada a CART 2715, uma das Companhias que integravam o nosso BART 2917. O quartel ficava ao alcance visual talvez aí a dois quilómetros, “montado” numa pequena elevação e colado de um dos lados a uma floresta e do outro espraiava-se uma grande bolanha que se estendia até perto do cais em que nos encontravamos.
Como se devem recordar camaradas, uma razoável  colunas de viaturas, entre militares e civis, iria fazer a segunda etapa do nosso percurso com passagem por Bambadinca. Iria acontecer neste trajecto o nosso primeiro contacto com uma “picadas , com as incómodas das nuvens de pó e, com os violentos  balanços das viaturas em resultado das  cavernas no piso provocadas por antigos rebentamentos de “MINAS” . Era assim que passariam a ser as nossas deslocações qualquer que fosse o destino envolvente do Xitole. Neste trajecto conhecemos também as “bolanhas” que, passariam a ser “companheiras” do nosso quotidiano e que, quando ficavam mais alagadas na época das chuvas provocavam o isolamento de muitas localidades, incluindo o Xitole.
Chegados a Bambadinca, povoação de razoável dimensão e que funciona como entroncamento para vários destinos no interior da Guiné, ficamos com a convicção de ser um local seguro e em que fervilhavam muitas crianças de sorriso aberto, não sei se pela nossa presença ou porque seria assim a sua postura cultural e de vida.
Aqui iria ficar aquartelada a CCS do nosso Batalhão e aqui ficavas tu camarada. Um forte e sentido abraço e o desejo de boa sorte mútuos selou a nossa separação mas não secou na nossa amizade.
Retomamos a marcha a caminho do Xitole.
Neste percurso sentimos o abraço fechado da floresta sobre a picada, fomos atravessando o que seriam pequenos riachos secos, com pontes algo improvisadas e, aqui e ali, pequenas bolanhas com alguma água acumulada e muita verdura, povoadas de aves brancas e elegantes a que chamavam de “enfermeiros” pela semelhança das roupagens. Esta era a visão da beleza natural da geografia do percurso entre Bambadinca e o Xitole, com passagem, sensivelmente a meio por Mansambo, local em que ficaria aquartelada a CART 2714. Esta localidade fica num desvio á direita, algo afastada da estrada, o que não me permitiu vislumbrar pormenores do quartel. Foi possível assinalar, anichados na floresta, a presença das nossas tropas a fazer a segurança da coluna em praticamente todo o trajecto, pois a zona era propícia a emboscadas.
E continuamos o caminho.
A paisagem do restante trajecto não se alteraria até ao aparecimento de uma grande bolanha, rematada por uma ponte, um fortim e outras infra-estruturas que indiciavam que estávamos perante um aquartelamento militar.
Será o Xitole? Terá sido a pergunta que todos se faziam. Não o era ainda, mas o destacamento de um poletão de protecção á ponte que garantia a travessia do Rio Pulon e a chegada ao Xitole. O Rio Pulon é um pequeno curso de água, afluente do Corubal, que se mantém vivo mesmo na época seca e onde é possível encontrar alguns pequenos crocodilos na proximidade da Ponte dos Fulas como é conhecida. Estamos a um passo do Xitole, a cerca de três quilómetros  conforme  nos informaram os militares aí aquartelados que não escondiam, estampada nos seus rostos, a satisfação pela nossa presença.
Chegados enfim ao Xitole onde fomos entusiasticamente recebidos pelos militares residentes e, com manifestações de regozijo especialmente pela pequenada que não escondia a curiosidade pelos “Piriquitos” e que pareciam ter pressa em fazer novas amizades. Quando levantamos o olhar e “miramos” o quartel sentimos um misto de alívio e admiração. A nossa primeira impressão é de que chegamos a uma casa arrumada e que as infra-estruturas inspiravam alguma tranquilidade. Uma parada comprida, ladeada de edifícios e com abrigos abaixo do nível do solo, em que se destaca logo á entrada do lado esquerdo a oficina mecânica e, mais ao fundo á direita, uma casa com aspecto europeu que mais tarde identificamos como sendo a sede da Autoridade Administrativa “Chefe de Posto”.
No centro da parada, uma grande árvore e, num pequeno espaço com arranjo ajardinado encontram-se o mastro em que está hasteada a Bandeira Nacional e o monumento á memória dos que haviam tombado da companhia que íamos render.
E lançamos aqui a âncora do nosso destino por tempos de esperança.
Continua…………..

domingo, 17 de janeiro de 2010

P317-A Nossa Biblioteca Vai Crescendo

Dou-vos conta hoje do crescimento considerável que a nossa biblioteca tem sofrido graças à boa vontade de alguns dos nossos tertulianos com especial relevo para o Zé Rodrigues que fez uma magnífica doação conforme podem constatar da listagem abaixo.



Deixo-vos aqui também as imagens das capas dos livros para uma melhor identificação dos títulos.
Já sabem que eles são nossos e para nosso uso, podem requisita-los sempre que o desejarem, assumindo unicamente o compromisso de o estimarem para que ele possa servir mais camaradas.
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Fica aqui um apelo a todos quantos queiram colaborar, sejm autores ou meros detentores de livros que gostassem de colocar à disposição dos restantes camaradas e que obviamente estivessem relacionados com a Guiné.
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