O tempo que passou pelas nossas vidas, começa a deixar marcas. Ora vejam.
O Sr. Silvério do Milho Rei informou-nos que dentro de algum tempo ia fechar para obras, mas nunca antes do dia 7 de Março.
A interpretação da sua mensagem foi: Vai fechar para obras, reabrindo no dia 7 de Março. Toca a correr mundo à procura de outro restaurante.
Localizado este, ali mesmo ao lado, toca a reservar uns trinta a quarenta lugares para o almoço de Quarta feira.
Bolas, esta bodega está aberta e agora? Pergunta o Álvaro Basto muito pesaroso.
Temos dois restaurantes com a despesa feita e não há comilões que cheguem.
Reunido o conselho de guerra de emergência logo ali se decidiu: Vai metade para cada lado e assim se resolve o problema. Mas, com há sempre um mas, aqui também houve...
O António Carvalho tinha encomendado o bolo de aniversário no Milho Rei, logo, havia quem não quisesse ir ao outro restaurante, para não perder o pitéu.
Habituados como estamos a resolver os problemas de guerra, rapidamente alguém alvitrou: Os que forem ao restaurante do lado, comem num instante e regressam ao Milho Rei para cantar os parabéns ao Carvalho, mas o bolo fica desta banda.
Assim se conseguiu pacificamente resolver este grande problema.
Claro que o grupo que ficou no Milho Rei foi crescendo. Os "desertores à força" bem pediram reforços, alegando que estavam a comer uma vitelinha saborosa, mas ninguém arredou pé.
Apesar da "deserção" a sala do Milho Rei ficou quase cheia
Os "desertores" voltaram à casa mãe - registe-se a presença amiga do Coronel na reforma - Coutinho e Lima que sempre que pode nos honra com a sua presença
O Jorge Félix tem andado um pouco ausente. Ei-lo feliz da vida.
Um dos "piras" o Zé Luís Sousa que veio ao nosso almoço foi corneteiro na Guiné. Logo o grupo de Bedanda, que voltou a atacar comandado pelo Dr Mário Bravo, secundado pelo António Teixeira o pôs a tocar na... garrafa, Enquanto o seu companheiro Manuel Sousa observava a cena.
Sem comentários:
Enviar um comentário