Ainda jovem, engajou-se na luta contra a opressão, primeiramente nas fileiras do PAIGC como militante clandestino e mais tarde nos meios intelectuais. O seu engajamento valeu-lhe alguns dissabores e vários anos de prisão. Sob o regime colonial foi preso em 1972 por ordem expressa do General Spínola, então Governador da Guiné, por ter liderado um levantamento estudantil em Bissau.
Preso de novo em 1973, por pertencer à rede clandestina do PAIGC, foi condenado a 3 anos de trabalhos forçados na Ilha das Galinhas e libertado após o 25 de Abril.
Sob o regime do PAIGC, após o golpe de estado do 14 de Novembro de 1980, foi preso por ter pertencido às forças da segurança como chefe dos serviços da migração.
Após a sua libertação, em Maio de 1983, face às barreiras de reinserção erigidas à sua volta pelas novas autoridades, teve que abandonar a Guiné.
Sob o regime do PAIGC, após o golpe de estado do 14 de Novembro de 1980, foi preso por ter pertencido às forças da segurança como chefe dos serviços da migração.
Após a sua libertação, em Maio de 1983, face às barreiras de reinserção erigidas à sua volta pelas novas autoridades, teve que abandonar a Guiné.
Na Suíça, onde se refugiou, formou-se nas Altas Escolas Especializadas do domínio das ciências sociais. Em 1998, fez o seu Brevet Federal de Formador de Adultos na Universidade Operária de Genebra. É titular do Master Europeu em Mediação pelo Instituto Universitário Kurt Bösch, tendo consagrado a sua tese de de diploma na reflexão de um dos problemas de maior importância dos nossos dias : a prevenção e a gestão de conflitos. A sua contribuição liga-se à volta dos métodos tradicionais africanos de gestão de conflitos e de reconciliação nos mecanismos nacionais e internacionais da mediação. Faz parte da lista dos Mediadores Civis do Estado de Genebra.
Quanto à Guiné, Norberto nunca escondeu a sua aversão total à política que sempre considerou abusiva do General João Bernardo Vieira, Nino, então Presidente da República, na forma perfidiosa como conduziu os destinos do povo guineense. Entretanto, condena com toda a veemência os actos que tiveram lugar, neste mês de Março de 2009, em Bissau, e tem esperança de um futuro melhor para o povo guineense.
Quanto à Guiné, Norberto nunca escondeu a sua aversão total à política que sempre considerou abusiva do General João Bernardo Vieira, Nino, então Presidente da República, na forma perfidiosa como conduziu os destinos do povo guineense. Entretanto, condena com toda a veemência os actos que tiveram lugar, neste mês de Março de 2009, em Bissau, e tem esperança de um futuro melhor para o povo guineense.
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