Esta quarta feira não fugiu à regra. Pelo meio dia, foram-se aproximando eram trinta e três. Havia "periquitos" como quase sempre e um deles até trouxe a esposa.
Comeu-se, bebeu-se, conversou-se.
Há sempre umas história de guerra para contar e...se há gente nova, a apetência e a atenção é maior.
As amizades que se foram criando vem ao de cima. São motivo para marcar outros encontros, outros convívios. Alimentar a fraternidade que une os antigos combatentes na Guiné.
Já agora, quem quiser ir até à Figueira da Foz no dia 23 de Fevereiro, saborear uma lampreia é só telefonar ao Pimentel para marcar a presença.
Mas... deixemos as fotografias falarem.
Este trio nunca falha com a sua boa disposição e...vêm de longe.
Os "piras" Sebastião Teixeira e Américo Soares - Guiné 1966/67 sentiram-se em casa
O Fernandino de tão feliz que estava por poder voltar (Tem andado adoentado, mas já passou) até ensaiou dançar o Vira
Um aspeto da Sala, com o Sebastião Teixeira a apresentar-se à Tabanca.
Chegou a vez do Américo Soares se apresentar
O Vitor e o J.Guimarães satisfeitos, de "papo" cheio.
Alguém anda a fazer contas à vida!
Não estão a falar do Benfica nem de Gadamael Porto. O Luís não está interessado na conversa
Caro amigo Teixeira
ResponderEliminarVesse logo que eras «Fermero».Qualquer Básico de Infantaria te diz que o Fernandino está a dar um tiro sem a G3 e para o ar para não atinjir ninguem. É assim ou não? Aprende que eu não duro sempre.Desculpa lá o Básico mas foi o que saiu.
Até uma destas quartas feiras.
Um grande abraço
Manuel Carvalho
Caro conde de Medas. Gostei da observação. Quanto ao + básico - básico, só lamento ouvir isso de ti, mas podes ter a certeza; sou o que sou e a mais não sou obrigado.
ResponderEliminarAbraço fraterno e amigo.