terça-feira, 2 de agosto de 2011

P580 - SEMENTES E ÁGUA POTÁVEL PARA A GUINÉ-BISSAU


ALMOÇO CONVÍVIO DE SOLIDARIEDADE PARA COM O POVO DA GUINÉ-BISSAU

No dia 16 de Julho a Associação TABANCA PEQUENA - Grupo de Amigos da Guiné-Bissau promoveu um almoço convívio de solidariedade para com o povo da Guiné-Bissau, juntando os seus associados, familiares e amigos.

O local escolhido foi mais uma vez o jardim da casa do Manuel Graça que amavelmente, como é seu carisma o disponibilizou.
Para além da sadia convivência, tinha como objetivo final a angariação de fundos para o projeto "Sementes e Água Potável para a Guiné-Bissau" que a Tabanca Pequena está a dinamizar, tendo-se iniciado já a abertura do quarto poço, desta vez no norte da Guiné, em Djufunco.
Um grupo de tabanqueiros e suas esposas galvanizados com o projeto, preparou em devido tempo os petiscos.
Chegada a hora do "toque para o rancho" toda a gente foi para a fila e pacientemente esperou que as sardinhas acabassem de assar.A dose inicial de três sardinhas por pessoa com o objetivo de que toda a gente pudesse beneficiar da bela sardinha quentinha, acabada de sair da brasa, não agradou a alguns, talvez com medo que não chegassem para satisfazer o seu apetite.É que as sardinhas estavam mesmo muito boas, não estivesse lá a nosso assador mor, o Emílio Silva com toda a sua arte, saber e empenho.  Mas o Jorge Cruz, sabe bem quando ela, a sardinha, é da boa. ofereceu-nos quantidade que chegou e sobrou, como sempre tem acontecido. Um abraço de gratidão para o Jorge Cruz.
O churrasco que veio a seguir estava excelente. Também aqui, o Lino se esmerou no grelhador.
Na cozinha as dedicadas esposas de alguns camaradas, dirigidas pelo Zé Rodrigues, não tiveram mãos a medir. Eram as saladas que precisavam de molho, as batatas que precisavam de sal, sei lá!
As sobremesas foram chegando trasidas pelos convivas.
Depois vieram as papas de sarrabulho que uma amiga do Vitor confecionou com todo o carinho. Seguiu-se o caldo verde que a D.Emília, esposa do Xico nos presenteou.
Vieram os fadistas. Dois grupos com as suas guitarras. O Álvaro Basto. o nosso Presidente com o seu grupo de fados de Coimbra,que tão bem tocaram e cantaram, mas o Vitor convidou um grupo de amigos fadistas profissionais. claro que não ficaram atrás. A eles se juntou a filha do Emílio. Mas que voz ! A animação foi crescendo, crescendo que no fim algumas senhoras presentes, resolveram desafiar as guitarras e ... toda a gente cantou.
Como a tarde ia alta e a barriga dava horas, voltamos a atacar as fevras. Pobre Lino que não teve descanso...
E assim o dia chegou ao fim.
Feitas as contas, juntamos 1.460.00 € para o projeto Sementes e Água Potável para a Guiné-Bissau 
A todos quantos colaboraram e foram muitos, a todas as pessoas que estiveram presentes
, os nossos profundos agradecimentos.

Seguem-se algumas imagens bem elucidativas da animada festa.

Sem comentários
Os anfitriões

O ataque à variada doçaria

 Fados de Coimbra
Fado Castiço
A voz deliciosa do fado que nos encanta
Um pai babado. Pudera!
Concentração
Boa disposição
Alegria
E...Chegou ao fim. Enquanto uns procuravam aproveitar os últimos momentos de festa, outros foram visitar o orfeu!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

P579 - Já só faltam 3 dias !!!

É verdade! Está quase a chegar o fim de semana para o qual muitas pessoas estão a dar o seu contributo!
Muito se tem feito para que este seja um fim de semana de muito convívio, diversão, desporto e acima de tudo SOLIDARIEDADE!


...Querem saber uma GRANDE novidade? O poço de água para a aldeia de Djufunco na Guiné-Bissau já começou a ser construído!! É verdade!!!
Os contributos já efectuados correspondem a mais de metade do valor necessário à construção do poço. Só faltam mais umas gotinhas...!


As ceca de 800 pessoas da aldeia já estão a ver o fruto do trabalho de todos aqueles que tem contribuido para esta causa! Mas temos que chegar aos 4000 euros senão o poço não fica concluído no imediato, teremos que esperar por donativos futuros... Vamos acreditar que teremos gotas suficientes!


Para além dos jogos de ténis e do almoço convívio que vai ser animado pelo grupo musical Dupla Face, estás também convidado para a peça de teatro do grupo Pé no Charco no Fórum da Maia às 21.30 de sábado, dia 30 - a entrada no teatro é gratuita e aberta a toda a comunidade!


O programa do evento e muita outra informação está disponível no sitewww.umagotadeaguaparaaguinebissau.tk


Se respondeste talvez a este evento, o que esperas? Não gostas de conviver, divertir-te e ajudar? Então vamos lá - formaliza a tua inscrição no torneio e/ou almoço volante para o mail


umagotadeaguaparaaguinebissau@gmail.com


Para ti que respondeste sim, faz o mesmo, envia um mail se ainda não o fizeste.


Para ti que disseste não, ajuda a nossa causa divulgando-a pelos teus amigos!


Muito obrigada a todos!!!!!
A aldeia de Djufunco agradece do fundo do coração!


Torneio - 10 euros
Almoço volante - 10 euros

Sandra Ribeiro (organização)

quarta-feira, 27 de julho de 2011

P578 - SEMENTES E ÁGUA POTÁVEL PARA A GUINÉ-BISSAU



VAMOS AO TEATRO


 O "Pé no Charco - Oficina de Teatro" quis marcar a sua presença no projeto "Uma gota de Água para a Guiné-Bissau" organizado por um grupo de alunos e professores do Complexo de Ténis da Maia, que consta de um Torneio de Ténis  e um almoço convívio a realizar nos próximos dias 30 e 31 de Julho, com o objetivo de angariar fundos para a construção de um poço e fontanário na Tabanca de Djufunco na Guiné-Bissau.

A forma que o "Pé no Charco" encontrou para dar o seu contributo foi apresentar o que melhor sabe fazer -  Teatro. 
A entrada gratuita, pelo que esperamos ter uma casa cheia. 

A meio da festa será sorteado um dos belos quadros que o pintor maiato António Moreira ofereceu para o mesmo objetivo.

Vem e traz os teus amigos

quarta-feira, 20 de julho de 2011

P577-Dia de festa na Tabanca

Dia de Festa na Tabanca. O menino Álvaro fez aninhos. Um abraço Alvaro. Com muita carinho do teu amigo Portojo

terça-feira, 19 de julho de 2011

P576 - SEMENTES E ÁGUA POTÁVEL PARA A GUINÉ-BISSAU



Torneio Uma Gota de Água para a Guiné-Bissau.
 
Com o objetivo de  juntar o capital necessário para construir o poço e fontanário em Djufunco na Guiné-Bissau um grupo de tenistas do Complexo de Ténis da Câmara Municipal da Maia liderado pelo Prof. Nuno Carvalho e pelos tenistas Sandra Ribeiro e Pedro Barros estão as organizar o TORNEIO DE TÉNIS "UMA GOTA DE ÁGUA PARA A GUINÉ-BISSAU nos próximos dias 30 e 31 de Julho.
Atualmente a população de Djufunco com cerca de 840 pessoas, com 180 crianças serve-se da água de uma lagoa existente na povoação, sem quaisquer condições de salubridade para as suas necessidades básicas.
 
Um aspeto da lagoa cuja água é utilizada para as necessidades básicas da população de Djufunco
Em simultâneo vão organizar um Churrasco convívio com sardinha assada e grelhados, com o apoio de diversas firmas da Maia, no Domingo dia 31. Pretende-se que o valor da receita reverta inteiramente para o projeto.

A Câmara Municipal cedeu as instalações e os parques de jogo de ténis graciosamente para a realização do evento, bem como as instalações do GRANDE AUDITÓRIO DO FÓRUM DA MAIA para a apresentação da peça NORTH END WAY PUB, espetáculo de teatro partir de textos de Sarah Kane, Harold Pinter, Samuel Beckett, H.W.Fassbinder e com textos originais escritos pelo elenco, a realizar no dia 30 pelas 21 h. pelo Grupo de Teatro PÉ NO CHARCO.

O Grupo de Teatro Pé no Charco e a Banda Musical Dupla Face dispuseram-se a dar a sua preciosa colaboração. 

O Sr. António Moreira ofereceu dois belos quadros de sua autoria.

Várias firmas da Maia atenderam ao pedido de apoio quer em patrocínios quer em bens para o almoço volante


O dinheiro já  obtido com as inscrições e patrocínios, permitiu-nos iniciar as obras de abertura do poço, antes que as chuvas o impedissem.Esta fase do projeto vai concluir-se a curto prazo.
O equipamento e sua montagem acontecerá mais tarde, quando tivermos o capital que esperamos obter com o desenvolvimento do Torneio de Ténis.

Mais que um Torneio de Ténis, este evento, por vontade dos organizadores vai ser uma festa convívio aberta a familiares e amigos dos tenistas e a todos quantos se sintam ligados à Guiné.
Quem não estiver interessado ou não souber jogar ténis, pode participar no Domingo no almoço e no convívio que se seguirá da parte de tarde, animado  com boa musica ou apreciando excelentes partidas de ténis.

 PROGRAMA

Dia 30 de Julho - Sábado

                  Tarde -  Início do Torneio de ténis no Complexo de Ténis da Maia

                  21 H. - Teatro pelo Grupo "Pé no Charco" no Grande Auditório do Fórum da Maia.

Dia 31 de Julho - Domingo

                  Manhã - continuação do Torneio de Ténis

                  12.30  - Almoço volante - sardinhada e Churrasco, com música ao vivo pela Banda Dupla Face

                  Tarde - Continuação do torneio  e da animação musical pela Banda Dupla Face.


Durante a atividade teremos Massagens Shiatsu 

Inscreve-te  para o almoço convívio na Tabanca de Matosinhos ou através do "Site":
http://www.umagotadeaguaparaaguinebissau.tk/


 Para conheceres melhor os objetivos da Tabanca Pequena - Grupo de Amigos da Guiné-Bissau consulta: http://www.tabancapequena.com/

domingo, 17 de julho de 2011

P575 - PARABÉNS ÁLVARO BASTO

 Com a devida vénia transcrevo o poster que o blogue da TABANCA GRANDE - Luís Graça e Camaradas da Guiné, dedicou ao Álvaro Basto hoje, dia em que o Álvaro comemora mais um ano de vida.
Quem quiser cumprimentá-lo neste dia terá de pegar no escafandro e procurá-lo debaixo de água, pois foi passá-lo com os peixinhos do alto mar.
Creio que todos os membros da Tertúlia da Tabanca Pequena de Matosinhos, bem como os associados da Tabanca Pequena - Grupo de Amigos da Guiné-Bissau, estarão comigo num abraço de parabéns com votos de muitos anos de vida para o GRANDE amigo, Álvaro.
Na próxima quarta feira, lá estaremos no Restaurante Milho Rei para continuarmos a festejar.
Zé Teixeira

quarta-feira, 13 de julho de 2011

574 - AS CRÓNICAS DO ZÉ RODRIGUES

CRONICAS DAS MINHAS VIAGENS À GUINÉ-BISSAU
A PRIMEIRA VIAGEM – 1998
 
7 – O SEGUNDO DIA EM BUBAQUE, NA DESCOBERTA DO POVO BIJAGÓ
 

Após uma noite bem dormida e um pequeno-almoço frugal (os franceses são uns unhas de fome) a pressa era dar uma saltada até praia, não longe dali. Toalhas ao ombro e chinelos nos pés, fizemo-nos ao caminho aproveitando para apreciarmos a especial beleza de algumas espécies de flores que fomos encontrando. 
Continuando, deparamo-nos com uma construção de aspecto bizarro e de gosto duvidoso, ali virada ao canal que nos separa da Ilha de Rubane. Imagine-se uma casa a quem os alicerces cederam e toda a estrutura ficou tombada, como se as janelas ficassem viradas para o “céu”. Estranhamos o aspecto da vivenda, mas logo percebemos que havia sido construída assim mesmo. Quer a casa, quer os jardins estavam no mais completo abandono. Ao que nos disseram depois, teria sido a casa de férias do primeiro Presidente da Guiné, Luís Cabral. O poder e as suas excentricidades, neste pobre país.
 Casa de férias atribuída a Luís Cabral
 
Continuamos o nosso percurso e chegamos a um conjunto de construções com todo o aspecto de ser uma unidade hoteleira. Tratava-se do Hotel Bijagós, com um grande bungalow central que seria a sala das refeições com cozinha anexa e ainda vários pavilhões de construção térrea, implantados nas proximidades. Esta unidade já existiria na era colonial com a finalidade de ser uma “colónia de férias” para Sargentos e Oficiais das nossas Forças Armadas. À época, devia ser um paraíso, hoje um lugar muito tranquilo e quase deserto. 
Um pouco mais à frente, acedemos à praia através de um “trilho” em declive e logo deparamos com um grupo de jovens frequentadores locais.
Trilho de acesso à praia

O nosso olhar deliciou-se com a imagem de uma praia magnifica.
Estendidas as toalhas na areia finíssima e depois de uns mergulhos nas águas cálidas e com ondulação praticamente inexistente, logo percebemos que éramos os únicos brancos por aquelas bandas. 
Alguns coqueiros e outras árvores eram o nosso guarda-sol. A pouca profundidade das águas permitiu-nos um passeio ao longo da praia para apreciarmos a paisagem que nos envolvia. Alguns jovens Bijagós acercaram-se de nós, talvez na expectativa de uma qualquer oferta. Uma grande canoa a motor, de pesca, aportou à praia e era esperada por um adulto que entretanto chegara. 
 Caminhando pela praia
saboreando as águas cálidas e calmas 
 
Da canoa, foram arremessados vários peixes para o areal que foram prontamente foram recolhidos. Das palavras trocadas entre um dos tripulantes da canoa com o adulto que recolhera os peixes, pareceu-nos ter ouvido a expressão “brancos na praia”. Uma saudação, um comentário ou uma exclamação de espanto pela raridade da presença de europeus por aquelas bandas? Enquanto a canoa de pesca se ia afastando da praia, os nossos olhares distinguiam no horizonte os contornos de outras ilhas. 
Regressamos ao hotel para o almoço e percebemos que um jovem casal nos fazia agora companhia. À conversa com esse casal, durante o almoço, a jovem informou-nos ser filha do proprietário do Anura Clube, um outro empreendimento turístico na região de Bula, e que ali estariam em lua de mel. Após o almoço era tempo do planeado passeio, a pé, pela povoação e tabancas próximas, na procura dos sinais da cultura e das tradições daquele povo. 
A caminho da povoação e acompanhados de alguns jovens, fomos visitar um local em que estavam “expostas” uma quantidade apreciável de máscaras, estatuetas e outras obras de arte, executadas em diferentes materiais, e que eram certamente muito antigas. Estavamos perante uma das mais conhecidas expressões de arte deste povo animista e, como em anteriores crónicas já citei, com referências em muitos trabalhos de estudiosos sobre as diversas expressões de arte Africanas. 
Quase como quem receia tocar em algo sagrado, perguntamos ao respeitável ancião, guardião daquele espólio, quanto poderia custar uma pequena máscara que nos captou a atenção. Delicioso no trato e com um português perceptível, disparou um valor incomportável para nossas exauridas carteiras em fim de “férias”. 
 Uma das peças de artesanato
 
Na impossibilidade do negócio, continuamos até à principal “avenida” da povoação, sulcada de canais em resultado de muitas chuvadas e ausência de reparações, que nos conduziria até ao cais de Bubaque. Este era o principal ponto de ligação do arquipélago dos Bijagós com a parte continental da Guiné. 
As construções próximas do cais eram precárias, pequenos estabelecimentos comerciais e muito pouco movimento aquela hora. Inflectimos para outra zona da ilha e fomos ao encontro de uma missão católica dedicada ao apoio a crianças, e não só, dirigida por um religioso italiano. Pelo caminho, conhecemos uma jovem, filha de Portugueses emigrados na Bélgica e que, estando na missão em serviço de voluntariado e a preparar uma tese, nos acompanhou até lá. 
A missão estava integrada num conjunto urbano com traço colonial e militar e várias das construções estavam a ser utilizadas, nomeadamente pelos serviços telefónicos. Prosseguimos mais para o interior da ilha ao encontro de uma tabanca. 
 Com a jovem portuguesa a caminho da missão católica
 
Caminhando, fomos abordados por dois jovens, membros de uma cooperativa de artesanato local e que nos propuseram a compra de algumas das esculturas que exibiam. Deixamo-nos seduzir quer pela beleza, quer pelo preço, regateado, e trouxemos para casa algumas peças, de que destaco a escultura de um Irã, que representa o espírito dos animistas nas cerimónias e rituais de ligação à natureza. Levamos depois as peças à presença de uma autoridade tradicional, que através de um carimbo, certificou cada uma delas como sendo autêntico artesanato dos Bijagós. Satisfeitos com as peças e com o preço pago por elas, continuamos o nosso caminho até uma tabanca próxima. Era ainda a época seca e as hortas estavam por cultivar.
O tempo era já escasso e só permitiu observar visualmente alguns pormenores da vida dos Bijagós. Gente hospitaleira, amiga de conversar e que se desloca para a região de Bissau na procura do trabalho que garanta o sustento da família. Imigrantes na sua própria terra, como em tantos outros lugares do Mundo. Já na saída da tabanca deparamo-nos com um peixe de grande tamanho secando ao sol, espetado numa esteira que servia de vedação a um terreno de cultivo. 
Até aqui nada de anormal, não fora o cheiro nauseabundo e a quantidade de moscas que o peixe nos “oferecia”. Cansados, decidimos regressar ao hotel e, aqui chegados, saímos disparados para um refrescante banho. 
Reunidos depois na esplanada para uma “loira” fresquinha, a tempo de assistirmos à chegada de mais hóspedes. Eram dois cavalheiros de meia-idade. Um deles, exprimindo-se em francês e substancialmente mais alto que o outro, exibia uns trejeitos efeminados. Não tardamos a concluir que se tratava de um casal de homossexuais. 
 Relaxe na esplanada do hotel em Bubaque
 
Este pedaço de terra, perdido na costa ocidental africana, era o local ideal para se fugir a olhares indiscretos. A hora do jantar confirmou, mais uma vez, que o peixe era a base de quase todas as refeições que degustamos, sendo a barracuda o principal sacrificado. 
O sol escondia-se já no horizonte por detrás de uma qualquer daquelas ilhas, anunciando a hora do recolher. Foi um dia cansativo mas enriquecedor, no contacto com o povo Bijagó. 
Continua………..