segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

P521-Os aniversariantes de Fevereiro

Ora aqui está esta bela moldura de aniversariantes que  em Fevereiro fazem anos.
Vislumbram-se alguns dos habituais frequentadores das nossas confraternizações pelo que esperemos que compareçam na Tabanca para, pelo menos, pagarem o bolo.
Fica aqui o nosso abraço de parabéns e votos de longa vida sobretudo com saúde e qualidade.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

P520-A tabanca de 26-01-2011

A “TABANCA PEQUENA DE MATOSINHOS” já é pequena
A “Tabanca Pequena de Matosinhos”, pequena em estrutura, mas grande em humanidade, foi pequena para receber tantos Camaradas em dia de Assembleia Geral.
Se não vejam só a listas das presenças (e a aposta no euromilhões de que serão beneficiários directos)
 



Muito cedo se se apercebeu que a afluência ía ser grande. 
Ainda não era meio-dia e já era grande a concentração cá fora.
Saudamos, com muita alegria, o regresso do coronel Marques Lopes ao nosso convívio, após a sua prolongada ausência por motivo de doença.

Saudamos também a presença de muitos camaradas que há muito não víamos como o António Barroso ou o Jorge Picado.




Alguns vieram de bem perto, aqui de Matosinhos como o José Ribeiro que há muito nos vem seguindo no Facebook e que decidiu finalmente vir provar o agradável sabor da confraternização no Milho Rei.


Outros de bem longe como este grupo que veio da Covilhão pela "mão" do Pereira Nina nosso incontestável associado de há muito. Foram eles o João Azevedo o José Moura  o João Romano e o Pereira Nina aqui a posarem para a posteridade


Foram pois muitos os periquitos que esvoaçaram pela tabanca, alguns vindos de muito longe, outros quase vizinhos que hoje nos honraram com a sua presença, mostrando o agrado que sentiram em se juntarem ao nosso grupo.


A afluência foi tanta que foi necessário acrescentar algumas mesas, para que todos se reunissem e desfrutassem do repasto que ia ser servido. 
O ambiente foi o habitual: muita camaradagem, muita alegria e desta vez muito barulho. Foram muitos aqueles que reencontraram amigos que já não viam há longo tempo. Os abraços foram tantos e tão fortes que se ouvia o barulho do bater nas costas. Alguns tentavam esconder, com algum esforço, a emoção que sentiam por rever estes amigos de longa data.
Um dos periquitos, o João Cruz Azevedo, responsável pela Liga dos Combatentes da Covilhã e director do jornal “O Combatente da Estrela”,  numa alocução muito breve referiu ter ficado muito sensibilizado com a camaradagem, amizade e espírito humanitário que aqui encontrou. Desejou as maiores felicidades para todos os camaradas e à tabanca.


Aspecto geral da sala
Os periquitos assinaram o nosso “livro de honra” e tiraram a fotografia da praxe. Como sempre apareceram muitos “fotógrafos”.






Foram vários os pretendentes a “paparazzi”.
(Teixeira,João Cruz  , Moutinho, Cancela,  Álvaro e até eu!).
Mas temos muito que aprender. Reparem no estilo do Carmelita …Aí vai mais uma “aérea”…


Paparazzi  só há um....O Carmelita e mais nenhum.

No meio desta tertúlia há quem chame aos dois penafidelenses (ao Cancela e a mim, o Peixoto) de albardeiros. Quando assim nos apelidam, estão a dizer uma grande verdade e da qual muito nos orgulhamos. Assim como os do Porto são os tripeiros, os de Lisboa os alfacinhas e os de Paredes os tremoceiros, também os de Penafiel os “albardeiros”.
Os habitantes de Penafiel são conhecidos como “albardeiros”.
Por acaso, os meus amigos e camaradas sabem porquê?
Porque o fabrico de albardas era uma actividade tradicional nesta cidade. Desde tempos antigos que na “ Feira de S. Martinho” se fazia a venda e troca de (desculpem Vossas Excelências) cavalgaduras e as suas albardas ganharam merecida fama. Dizia-se antigamente e em tom jocoso “ vai-te vestir a Penafiel “, numa alusão às albardas para os burros. É costume dizer-se que os Penafidelenses fabricam as albardas para exportação, e não para consumo interno.
Aliado a esta fama também é conhecida uma piada aos “óculos de Penafiel” numa alusão às palas dos burros. Correspondem às palas que os asnos usam nos olhos de modo a que concentrem a atenção no caminho, visto que os herbívoros têm um campo visual lateral e, por isso, dispersam facilmente a atenção
A Feira de S. Martinho realiza-se no dia 11 de Novembro e coincide com o feriado municipal do concelho de Penafiel
Alem desta feira há uma outra muito interessante, a feira de S. Bartolomeu, ou a feira das cebolas. Realiza-se no dia 24 de Agosto.
        



A imagem de S. Bartolomeu está colocada na Igreja do Sameiro, em Penafiel
Do lado esquerdo vemos S. Bartolomeu, tendo aos pés o diabo, preso por um cadeado.
Do lado direito um pormenor da fotografia do diabo preso
Segundo a tradição, no dia 24 de Agosto, o Santo põe o diabo à solta tirando-lhe o cadeado. Durante todo o dia, esta figura endiabrada, inferniza a vida de algumas pessoas e infecta todas as amoras. A partir deste dia não se podem comer mais amoras.
Se no dia 24 de Agosto visitar esta linda cidade e vir alguns homens armados com um pau, não se assuste. Ninguém lhe quer fazer mal, simplesmente afugentar o diabo.
Mas Penafiel não é conhecida apenas pelas suas feiras. Tem muitos motivos de interesse. Exemplos disso são: o Mózinho, a Anta de Santa Marta, várias igrejas de diversos estilos, a Casa do Gaiato e o ex-líbris a Quinta da Aveleda.
Aliado a isto há uma variada gastronomia como a lampreia, o cabrito assado acompanhado de batatas assadas e arroz de forno, a sopa seca, as tortas de S. Martinho, os bolinhos de amor…
Espero com isto ter-vos cativado para uma visita à terra dos “albardeiros “.


E para terminar resta apresentar as habituais contas tanto dos projectos das Sementes e Água Potável como das acções médico-sanitárias.



Não se esqueçam que no Facebook podem ver  a reportagem completa deste evento. Basta clicarem na referencia que está publicada aqui ao lado esquerdo.
Um grande abraço a todos


Joaquim Carlos Peixoto

sábado, 22 de janeiro de 2011

P519-Mensagem do Domigos Biague

O nosso amigo guineense Domingos Biague (mais conhecido pelo irmão da Amália) enviou-nos uma mensagem que passamos a transcrever.
Aos amigos de longe e de perto aos antigos e aos mais recentes, aqueles que vejo todos os dias e aqueles que raramente encontro, os das horas difíceis e os das horas alegres, os que sem querer magoei ou
sem querer me magoaram, os que pouco me devem e aqueles quem muito devo, meus amigos humildes e meus amigos importantes. A todos voces que ja passaram pela minha vida, a todos voces que permanecem na minha vida, aos amigos de Jantar de Natal de MELROS um grande abraços A TODOS, E PROSPERO ANO NOVO
MUITOS BEIJINHOS DE
DOMINGOS BIAGUE

Pela mão do Pires tem privado connosco nos nossos almoços de quarta-feira e no Jantar de Natal esteve igualmente presente.
A Amália tem um estabelecimento muito interessante de produtos Guineenses que comercializa numa pequena lojinha nas Galerias Atlantis na Rua de Santa Catarina ao chegar já ao Marquês.

Aqui vão algumas imagens do Domingos da Amália do Pires e do Centro Comercial onde está situada a loja da Amália.







P518- As Crónicas do Zé Rodrigues-A asfixiante e inadiável ideia de voltar à Guiné

Vamos iniciar um novo capítulo das interessantes crónicas escritas pela mão do nosso camarada Zé Rodrigues e que nos deliciou já com uma primeira série intitulada "Conversas à mesa com camaradas ausentes"
Espero que as apreciem tanto quanto eu. Força Zé!
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CRÓNICAS DAS MINHAS VIAGENS À GUINÉ-BISSAU
A explicação possível para o que me motivou e que diferenças de evolução fui encontrando em cada retorno à Guiné-Bissau


1 – “A asfixiante e inadiável ideia de voltar à Guiné”
Após o regresso da guerra em 1972, o passar dos anos foi tornando cada vez mais vivas as memórias de todas as minhas vivências em terras da Guiné, de tal forma que, cada dia se tornava mais claro aquilo que à muito eu sentia; Eu tenho de voltar à Guiné. É uma necessidade, é a saudade, uma paixão, sei lá. Eu tinha que voltar a sentir a magia do contacto com as pessoas, o cheiro acre das formigas, os odores exalados da terra quente, o calor do sol e do solo qual frigideira que nos castiga, o bálsamo da frescura no abrigo das sombras das suas frondosas árvores e, a sua paisagem única que penetra os nossos sentidos. A ideia de voltar ia-se tornando imperiosa, asfixiante e inadiável. Mas como? Com quem? Estava-mos em 1997. Nessa época, poucos de nós haviam regressado á Guiné.  A evolução política em Portugal e a Guiné independente com uma imagem de estabilidade, ajudavam a sonhar com a primeira viagem de retorno à terra que, apesar de tudo, marcou a minha evolução como ser humano.
Ultrapassadas as dificuldades materiais, obtidos parceiros para a viagem e, conseguido um contacto com dois casais que já haviam feito a viagem e me deram indicações preciosas, deitei mãos à obra e organizei os detalhes do programa da viagem. Escolhidos os locais de alojamento, garantido o transporte para todas as visitas, decidi-me por Abril/98. Praticamente no fim da época seca, em que os mosquitos são menos agressivos, as picadas estão mais transitáveis, e as mangas, as papaias, as bananas e o caju estão quase maduras, pareceu-me ser a época que seria mais adequada para dois casais se lançarem à “descoberta” da Guiné independente. Estava consciente de que tinha resolvido o lado prático da ansiada viagem. E aqueles inconscientes afloramentos de dúvida? Como seremos recebidos? Que riscos vamos correr? Encontrarei o registo das memórias que carrego? Encontrarei as pessoas que desejo abraçar? O que vou encontrar ajudar-me-á a entender as mudanças que vão acontecendo?
E neste estado de alma fui gerindo a espera até à data da partida.


Em próxima oportunidade farei o relato da minha primeira viagem de retorno à Guiné-Bissau após o fim da guerra.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

P517-A Tabanca de 19-01-2011

Desta vez foi o Joaquim Peixoto, o nosso mestre-escola de Penafiel e fiel camarada que se disponibilizou para fazer a crónica do almoço. E ei-la aqui com os parabéns de todos nós. Afinal, parece que já temos editor fixo e já não vai ser preciso sortear semanalmente o nome do "editor da semana".
Aqui fica a lista das 35 presenças e o Euromilhões desta semana:


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Um dia de cada vez, aprendemos a viver.
Às Quartas-feiras aprendemos a conviver
Ainda não tinham batido as doze badaladas, anunciando que o dia estava a meio, quando apareceram os primeiros convivas, querendo transformar a rua em sala de convívio, mas o tempo frio e ventoso não o permitiu e obrigou-os a entrar para a “Tabanca Pequena de Matosinhos “, como quem diz, para o Restaurante Milho Rei.
Os mais apressados, com medo de ficarem de pé, foram escolhendo os lugares mais estratégicos, para poderem observar tudo, mas tendo o cuidado de deixar um lugar para o Homem Grande da Tabanca, O Álvaro.
O Barbosa, munido do seu computador portátil, aproveitou a oportunidade para pedir umas explicações ao David Guimarães. Não sei se isto é legal, mas se a moda pega, ainda vamos funcionar como as “Novas Oportunidades”.
Começaram a comer-se os aperitivos, mas só com a chegada do Homem Grande é que começou a ser servido o almoço. Seria coincidência? (O respeito é muito bonito).
Sem querer dar nas vistas, reparei que nem todos os convivas comem a sopa! Todos deveriam comer porque a sopa faz bem, aconchega o estômago e é um prato barato …
Não pensem, aqueles que nos lêem, que estes convívios de Quarta-feira servem apenas para comer… Estão muito enganados os que assim pensam. Nestes dias vivemos com entusiasmo, regando as raízes da vida passada longe do Mundo Real, não só sentindo ou pensando na agressividade, no desconforto e na nostalgia, mas também recordando os dias felizes que soubemos aproveitar. Agimos com a dignidade de quem soube sofrer, amar e resistir. Adquirimos um sentimento de entreajuda, discutimos todos os assuntos que nos vêm à cabeça. Recordamos os tempos passados lá longe, onde o calor húmido, os barulhos nas noites quentes e estreladas nos faziam saltar o coração, pensando que era mais um ataque. Recordamos esse país, esse povo, que por magia ou arte, se entranhou em nós, e quer queiramos ou não, começaram a fazer parte integral das nossas vidas
Nestas Quartas-feiras uma nova vida começa para nós a cada instante. Enquanto uns planeiam uma ida à Guiné, outros relatam as aventuras e as emoções da última viagem que lá fizeram. Vemos o Teixeira, sempre sorridente, percorrendo a sala a falar dos poços que já foram construídos e dos que estão em execução para fornecer água potável, àqueles povos que vivem na miséria, bebendo águas inquinadas, morrendo de cólera e outras doenças. Vemos neste nosso camarada, os olhos brilharem de contentamento ao planear novas iniciativas para angariar mais alguns euros em prol dessa gente.
Que guerra foi esta que no lugar do ódio, por quem combateu contra nós, deu lugar a um carinho mútuo, que nos faz a nós, que temos mais possibilidades, ajudá-los, enquanto eles nos retribuem com a sua amizade.
Será isto um bom presságio? Será um mistério, ou simplesmente o reconhecimento duma guerra sem sentido?
De repente surge na sala mais um periquito. È recebido pelo Álvaro que faz a sua apresentação.
Trata-se do Ferreira Dias que combateu no Xime em 1970/72. Esperamos que seja mais um amigo a entrar para o nosso grupo para nos contar todas as suas aventuras.
Voltando um pouco atrás e referindo que estes convívios não são só para a comezaina, temos de dar os parabéns ao Angelino S. Silva pelo livro que publicou “A Pronúncia do Norte” agora com prefácio do Padre Fontes.
Com toda esta conversa ia-me esquecendo de referir que o Álvaro e o Zé Manel se fizeram acompanhar das respectivas esposas, a Fernanda Basto e a Luísa. Relativamente ao Álvaro, pelo cargo que exerce tem que se portar sempre bem. Ou não tivesse por perto o seu respeitável Pai, a observar-lhe todos os passos.
O Zé Manel deixou de andar de um lado para o outro e sempre a implicar com o Pires. È que isto de estar a ser observado, torna a postura mais séria.
No decorrer do repasto, um dos três aniversariantes, o Costa e Silva, leu umas quadras que encantaram todos os presentes.




Além de sermos brindados com estas quadras, fomos também presenteados com uma garrafa de MONKS, de quarenta anos!!! Mas como a malta era muita, teve que ser bem doseado para que todos o pudéssemos saborear. E assim, com Monks, vinho fino da Quinta da Sr.ª da Graça, champanhe e bolo com muitas velas, foi cantado o “Parabéns a Você”. Podem crer, que o coro estava tão bem ensaiado, com as vozes tão certinhas e as notas tão afinadas, que alguém disse que o Coro de Santo Amaro de Oeiras não faria melhor.
Como é hábito em todos os eventos sociais e não só, no final o Álvaro lembrou que a Assembleia Geral se realiza na próxima Quarta-feira. O Zé Manel aproveitou para referir a “PETIÇÃO ON-LINE SOBRE OS EX-COMBATENTES”.
Enquanto esperamos pela próxima Quarta-feira, desejo a todos uma boa semana (de trabalho ou de férias) e parafraseando um grande actor português já falecido, peço-vos:
“Façam o favor de ser felizes”
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O David Guimarães a ensinar o Barbosa a “ computar “.


O aviso do “amigo” Cancela


O Carvalho a deitar lenha para a fogueira.


O novo periquito Ferreira Dias, que esteve no Xime em 70/72, a ouvir atentamente
os conselhos do  nosso ex-capitão Moutinho dos Santos.




E aqui a ouvir os do Sr. Rolando atrás de um trio de respeito, o Angelino Silva, o Eduardo Monteiro e o David Guimarães que  aqui parece não estarem lá muito interessados no "carro-eléctrico" que o João Rocha lhes estava a tentar "vender"!


Os três aniversariantes: Eduardo Monteiro, Bento Luis  e o "poeta" Adelino Costa e Silva


A distribuição muito cuidadosa e atenta. Não se pode perder uma gota.


A presença feminina .


 O Jorge Cruz a exibir orgulhoso a botija de Monks que o Lino Silva guardou religiosamente durante quase 40 anos



  Se tudo na vida fosse difícil de abrir como esta garrafa…Felizmente há coisas mais fáceis.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

P516 - Petição on-line sobre os ex-combatentes

Por nos parecer de interesse generalizado para todos nós aqui vai a mensagem do Inácio Silva recebida recentemente e que já se encontra publicitada igualmente noutros blogues que versam o tema
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Caros amigos e ex-camaradas:

Entro em contacto convosco para informar que a petição "Os ex-combatentes solicitam ao Estado Português o reconhecimento cabal dos seus serviços e sacrifícios", http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N5306, está a ter uma boa adesão. Neste momento já foram recolhidas 365 assinaturas.

Porém, verifiquei que algumas assinaturas não foram confirmadas. É preciso não esquecer que, após a assinatura da Petição, terá que ser feita a sua confirmação a partir do email que o Site PETIÇÃO PÚBLICA envia para a caixa de correio de cada um de vós. Caso contrário, a assinatura não é validada.

Penso que todos saberão que a Petição é dirigida a todos os cidadãos, podendo ser assinada por quem for maior de idade. Como é óbvio, não é necessário ser ex-combatente.

Repito que é necessário vencer a info-exclusão, transmitindo aos que não têm Internet, que poderão, com a ajuda dos que a têm, VOTAR/ADERIR/CONCORDAR/ASSINAR.

Mais uma vez solicito e agradeço a todos os ex-camaradas que desenvolveram BLOGUES ou PÁGINAS DE INTERNET, e a todas as pessoas que, duma forma ou doutra o possam fazer, que noticiem este facto e, se possível, publiquem o link, acima indicado, para aceder à mesma.

Esta Petição já se encontra difundida nos seguintes endereços:
http://guerracolonial.blogs.sapo.pt/
http://cart2732.blogspot.com/2011/01/peticao-assembleia-da-republica-e-ao.html
http://blogueforanadaevaotres.blogspot.com/2011/01/guine-6374-p7591-ex-combatentes-da.html

Sabemos que também já corre no FaceBook e no Twiter.

Como sabem, é necessário obter um mínimo de 4.000 assinaturas, para que a mesma possa ser entregue aos Órgãos do Estado a que se destina: Assembleia da República e Governo.

Os meus cumprimentos e um abraço fraterno do seu autor

Inácio Silva
ex-CART 2732
Mansabá-Guiné

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

P515-A tabanca de 12-01-2011

O repto foi lançado e já deu os seus frutos
Havíamos prometido lançar o desafio de sortear um nome entre os presentes para escrever uma pequena crónica ou comentário ao almoço e eis que surgiram não uma mas duas respostas positivas, a do António Barbosa que teve a honra de ser o primeiro contemplado e do "voluntário" António Pimentel que quis deixar também a sua visão do almoço.



"Amigos e camaradas.
Não sei se foi por ser o "maior" (o mais alto) mas fui o 1º contemplado pelo "sorteio" para escrever a primeira crónica sobre o nosso almoço.
Então vamos começar pela data, 12/01/2011 que vai ficar na memória por ser o inicio desta metedologia (sorteio para escrever a crónica) Estavam presentes 35 elementos estando incluido a irmã do Pires e o irmão desta, respectivamente a Amália e o Domigos, naturais da nossa Guiné.
Pela primeira vez estiveram presentes os nossos camaradas José Santos, Anselmo Masrtins e Artur Caldas. Todos estiveram em Bafatá entre 1968 e 1970.
O ambiente esteve como o costume; 5 estrelas; sendo de salientar os abraços com muita lealdade dados pelo Artur Caldas aos camaradas que não via há muito tempo.
12/01/2011
António Marques Barbosa"


"O ambiente extraordinário que se vive no MIlho-Rei continua em alta. Sendo dos mais antigos nesta fraternal confraternização, continuo a emocionar-me com os muitos momentos em que a solidariedade se transmite de uma forma natural e a amizade explode e todos se deixam envolver num clima de profunda espiritualidade.
NOTA: está em curso a organização de mais uma viagem à guiné a partir de Abril com partida de Matosinhos
António Pimentel"


Como vêem são testemunhos feitos ao "correr da pena" no papel das próprias toalhas das mesas.......
Mas é verdade... foram 35 os presentes que saíram daquele almoço mais uma vez felizes com o convívio.
E aqui vai a aposta semanal no  euro-milhões

Quatro caras novas aparecerem e os "donos de Bafatá" onde se incluía o nosso velho amigo Fernando Gouveia, o António Rodrigues e o José Santos e o António Caldas, estes dois verdadeiros camaradas até nas datas dos aniversários, fartaram-se de recordar animados e felizes.
O Caldas e o Santos

Também o Pires quis trazer para o nosso seio a amiga Amália e o irmão Domingos para que eles conhecessem o Grupo de Amigos da Guiné Bissau que todas as quartas-feiras se junta no Milho-Rei.


O resto já se imagina, a Tabanca ganhou mais quatro sócios e feitas as contas finais os saldos dos nossos programas de ajuda ficaram assim

                 António Caldas                           Armando Martins                    Carlos Santos                   
                                                                                                                                                                                         José Santos






E para a semana há mais
Álvaro Basto